Gabriela Pugliesi revela dependência de remédio controlado para tratar crises de pânico: “Achava que não conseguiria viver sem”

Gabriela Pugliesi abriu o coração e falou, com coragem e vulnerabilidade, sobre um momento delicado de sua vida. A influenciadora contou que enfrentou uma forte dependência de remédio controlado durante o tratamento de crises de pânico. Segundo ela, o uso do medicamento foi essencial em um período crítico, mas acabou se tornando um apoio do qual sentia que não conseguiria se desligar.

“Achava que não conseguiria viver sem o remédio”, revela Pugliesi sobre crise de pânico

“Fiquei anos dependente. Achava que não conseguiria viver sem aquele remédio. Ele me dava segurança, mas ao mesmo tempo me limitava”, desabafou.

Gabriela explicou que o início do uso aconteceu sob orientação médica, como forma de lidar com sintomas intensos de ansiedade e pânico que começaram a interferir na sua rotina. No entanto, o que era para ser temporário acabou se estendendo por mais tempo do que ela imaginava.


Post publicado por Gabriela em suas redes sociais(Foto: reprodução/Instagram/@eusougabriela)

Com o tempo e o apoio de profissionais, ela iniciou um processo gradual de desligamento da medicação. “Não foi fácil. Tive medo, recaídas, momentos de dúvida. Mas fui me redescobrindo, me fortalecendo com terapia, respiração, autoconhecimento… e fui percebendo que eu dava conta.”

Influenciadora reforça a importância de falar sobre saúde mental sem tabus

A influenciadora também destacou a importância de falar abertamente sobre saúde mental. “Existe muito tabu, muito julgamento. Mas a verdade é que muitas pessoas passam por isso em silêncio. Falar sobre o que vivi é uma forma de acolher outras pessoas.”

O depoimento emocionou seguidores e recebeu apoio de pessoas que se identificaram com a trajetória dela. Com sensibilidade, ela reforçou que buscar ajuda não é sinal de fraqueza, mas sim de coragem e que é possível, sim, encontrar caminhos para a cura e o equilíbrio.

Fluminense sofre terceira derrota e Renato Gaúcho aposta em mudanças para reagir

A derrota por 1 a 0 para o Flamengo, no clássico disputado no último domingo (20), marcou a terceira consecutiva do Fluminense, a segunda pelo Campeonato Brasileiro, e evidenciou mais uma vez a dificuldade do time em manter um desempenho equilibrado entre os setores. A equipe até consegue competir em alto nível, mas não tem conseguido sustentar a mesma intensidade defensiva e ofensiva durante os 90 minutos.

O principal desafio do técnico Renato Gaúcho segue sendo encontrar o equilíbrio tático do time. Quando o setor defensivo funciona bem, o ataque se mostra pouco criativo. Por outro lado, quando o time se lança ao ataque, a defesa fica exposta e vulnerável aos contra-ataques adversários. Essa oscilação tem comprometido os resultados em uma fase decisiva da temporada.

Criação ofensiva segue sendo desafio no Fluminense

Segundo o técnico, nos dois últimos jogos, o Flu enfrentou adversários na briga direta pelo título, o que exigiu postura competitiva e maior atenção tática. Apesar de ter conseguido neutralizar algumas investidas do Flamengo, o time mostrou dificuldades para criar boas oportunidades no ataque, revelando a necessidade de melhorar o repertório ofensivo sem comprometer a solidez defensiva.

Além das questões táticas, o desgaste físico do elenco tem sido um fator determinante nas escolhas de Renato. O treinador vem promovendo constantes mudanças na escalação inicial como forma de preservar os jogadores. Contra o Cruzeiro, foram duas alterações no time titular. Já diante do Flamengo, sete atletas que não haviam iniciado o jogo anterior, foram escalados desde o início.


Grupo busca forças para reagir (Reprodução/Instagram/@fluminense)

Calendário e Mundial pesam nas decisões

Esse rodízio intenso é consequência do calendário apertado. Fluminense, Flamengo, Botafogo e Palmeiras disputaram o Mundial de Clubes recentemente, e o tricolor foi o último a retornar ao Brasil. Enquanto isso, outros clubes puderam aproveitar o período para descansar, fazer pré-temporada e ajustar suas equipes. A falta de tempo para recuperação tem dificultado a manutenção de uma base titular.

Com jogos decisivos acontecendo em sequência, Renato tem se desdobrado para manter o time competitivo. A cada três dias, o Fluminense entra em campo com novos desafios, e repetir a mesma formação torna-se praticamente inviável. Embora os jogadores demonstrem vontade de atuar, o desgaste acumulado impõe limites físicos e obriga a comissão técnica a realizar mudanças estratégicas para evitar quedas de rendimento.