Angelina Jolie se emociona ao fazer raro comentário sobre a mãe

Neste domingo (7), Angelina Jolie participou de uma sessão de perguntas durante o Festival Internacional de Cinema de Toronto, logo após a estreia do Filme Couture onde interpreta uma personagem com câncer.

Questionada por um participante da plateia que havia perdido um amigo recentemente pela doença, Angelina foi indagada sobre qual mensagem de esperança ela mandaria para as pessoas que estão lutando contra um câncer.

Jolie se emociona

Após a pergunta, Angelina se emocionou e precisou de um momento para se recompor. Logo após ela lamentou o momento que o participante estava passando: “Sinto muito por sua perda”.

Em seguida, a atriz relembrou um momento com sua mãe onde após o jantar, Marcheline Bertrand lhe disse que as pessoas só a perguntavam sobre sua doença. Após esta revelação, Angelina deixou um recado para pessoas que estão passando por algo parecido: “Pergunte sobre todas as outras coisas que estão acontecendo na vida da pessoa também, sabe? Uma pessoa com câncer ainda é uma pessoa completa e ainda está viva“, completou.


Angelina Jolie no Festival Internacion de Cinema de Toronto (Foto: reprodução/X/@favspopculture)

Angelina e Marcheline

No início deste ano, Angelina Jolie falou à revista americana W Magazine que sua carreira profissional se iniciou a partir do sonho de sua mãe, Marcheline Bertrand.

Na ocasião a atriz diz não se lembrar de ter feito ela própria a escolha para assumir sua carreira, mas a fez por ser o sonho de sua mãe. Bertrand já havia começado a atuar, mas quando tinha 25 anos encarou o divórcio com dois filhos e optou por se dedicar exclusivamente à maternidade. “Ela não me fez sentir que foi um sacrifício. Ela adorava ser uma mãe que fica em casa, mas ela realmente queria que eu fosse atriz”, contou.

Angelina relembrou de como sua mãe ficou feliz quando ela decidiu seguir seu sonho. “Minha mãe era minha empresária. Éramos uma equipe”, pontuou.

Ela conseguiu comprar uma casa para Marcheline e pode pagar as contas, o que era um de seus sonhos.

Após a morte de Marcheline, Jolie disse ter percebido realmente o quanto isto significava para ela e que foi um momento muito difícil.

Marcheline Bertrand morreu aos 56 anos de câncer de mama e ovário em 2007.

Gabriela Pugliesi revela dependência de remédio controlado para tratar crises de pânico: “Achava que não conseguiria viver sem”

Gabriela Pugliesi abriu o coração e falou, com coragem e vulnerabilidade, sobre um momento delicado de sua vida. A influenciadora contou que enfrentou uma forte dependência de remédio controlado durante o tratamento de crises de pânico. Segundo ela, o uso do medicamento foi essencial em um período crítico, mas acabou se tornando um apoio do qual sentia que não conseguiria se desligar.

“Achava que não conseguiria viver sem o remédio”, revela Pugliesi sobre crise de pânico

“Fiquei anos dependente. Achava que não conseguiria viver sem aquele remédio. Ele me dava segurança, mas ao mesmo tempo me limitava”, desabafou.

Gabriela explicou que o início do uso aconteceu sob orientação médica, como forma de lidar com sintomas intensos de ansiedade e pânico que começaram a interferir na sua rotina. No entanto, o que era para ser temporário acabou se estendendo por mais tempo do que ela imaginava.


Post publicado por Gabriela em suas redes sociais(Foto: reprodução/Instagram/@eusougabriela)

Com o tempo e o apoio de profissionais, ela iniciou um processo gradual de desligamento da medicação. “Não foi fácil. Tive medo, recaídas, momentos de dúvida. Mas fui me redescobrindo, me fortalecendo com terapia, respiração, autoconhecimento… e fui percebendo que eu dava conta.”

Influenciadora reforça a importância de falar sobre saúde mental sem tabus

A influenciadora também destacou a importância de falar abertamente sobre saúde mental. “Existe muito tabu, muito julgamento. Mas a verdade é que muitas pessoas passam por isso em silêncio. Falar sobre o que vivi é uma forma de acolher outras pessoas.”

O depoimento emocionou seguidores e recebeu apoio de pessoas que se identificaram com a trajetória dela. Com sensibilidade, ela reforçou que buscar ajuda não é sinal de fraqueza, mas sim de coragem e que é possível, sim, encontrar caminhos para a cura e o equilíbrio.