Brasil cai na altitude e faz sua pior campanha da história das Eliminatórias

Na noite da última terça-feira (09), o Brasil enfrentou a Bolívia no Estádio El Alto, pela última rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo, a mais de 4.100 metros de altitude, e saiu derrotado por 1 a 0. O gol da partida foi marcado por Miguelito, jogador do América-MG, em cobrança de pênalti nos acréscimos da primeira etapa.

A equipe comandada pelo italiano Carlo Ancelotti não conseguiu suportar os efeitos da altitude e cedeu diante da pressão dos bolivianos, que não venciam a seleção canarinho desde 2019.

Bolívia sonha com a Copa do Mundo

Com a vitória, a seleção boliviana alimentou o sonho de disputar a Copa do Mundo de 2026, algo que não acontece há 32 anos. O resultado foi favorecido pela derrota da Venezuela para a Colômbia por 6 a 3, que deixou a Bolívia em sétimo lugar nas Eliminatórias, garantindo vaga na repescagem.


Melhores momentos de Bolívia 1x0 Brasil. (Vídeo: Reprodução / ge tv)

Após o apito final, os jogadores da casa não contiveram a emoção. Ídolo da seleção, Marcelo Moreno chorou no gramado e declarou que, caso a Bolívia se classifique, pretende voltar a vestir a camisa nacional para ajudar sua equipe.

Brasil termina em quinto lugar

Apesar do tropeço, o Brasil já estava classificado para a Copa do Mundo, sendo a única seleção a participar de todas as edições do mundial. No entanto, com o revés em El Alto, terminou as Eliminatórias na quinta colocação, com 28 pontos. Ao todo, foram oito vitórias, quatro empates e seis derrotas.

Foi a pior campanha da história da seleção brasileira em Eliminatórias. A última vez que o time terminou distante da liderança havia sido em 2001, quando ficou em terceiro lugar.

Primeiro tempo de domínio boliviano

A Bolívia foi superior desde o início, aproveitando a altitude e o apoio da torcida que lotou o estádio. Com chutes de média e longa distância, o jovem Miguelito, formado nas categorias de base do Santos, foi o destaque.


Carlo Ancelotti instruindo seus jogadores. (Foto: Reprodução / Rafael Ribeiro/CBF)

Aos 45 minutos, o árbitro chileno Cristian Garay, após revisão no VAR, marcou pênalti de Bruno Guimarães sobre o lateral Roberto. Na cobrança, Miguelito bateu bem e abriu o placar. O Brasil criou apenas três finalizações no primeiro tempo, com apenas uma levando perigo real ao gol defendido por Carlos Lampe.

Segundo tempo sem reação brasileira

Na etapa final, a seleção voltou a encontrar dificuldades para acelerar as jogadas e manter a posse de bola. As entradas de Estêvão, João Pedro, Raphinha e Marquinhos deram maior mobilidade ao time, mas sem efetividade ofensiva.


Estêvão em ação contra a Bolívia. (Foto: Reprodução / Rafael Ribeiro / CBF)

Nos minutos finais, a Bolívia ainda criou duas grandes chances, novamente com Miguelito e Algarañaz. Ao término da partida, os jogadores bolivianos caíram no gramado, chorando e celebrando a vaga na repescagem.

Próximos desafios do Brasil

Agora, a seleção brasileira volta a campo em outubro para dois amistosos na Ásia: contra a Coreia do Sul, no dia 10, e diante do Japão, no dia 14. Os jogos fazem parte da preparação para a Copa do Mundo de 2026.

Conmebol define classificados para a Copa do Mundo de 2026

Na noite desta terça-feira(09), as Eliminatórias da Conmebol para a Copa do Mundo de 2026 no México, Canadá e Estados Unidos chegou ao fim com a definição do classificado para a repescagem internacional.

Os seis classificados garantiram suas vagas com uma rodada de antecedência pelo menos e tiraram essa data para festejar com seu torcedor e fazer testes na equipe.

Seleções viveram torneio tranquilo

A maioria das seleções que disputaram o atual ciclo de Eliminatórias viveu um torneio tranquilo, mesmo com uma ou outra oscilação no decorrer da competição, recorrente da rodagem de elenco para testar opções.

A Argentina foi o grande destaque dominando o torneio do início ao fim, terminando o certame com 38 pontos e 31 gols marcados. Além do domínio, o ciclo marcou a despedida de Di Maria da seleção e de Messi do torneio e possivelmente da albiceleste caso não vá para a Copa.

Para a história, ficam as duas vitórias contra o Brasil, algo que aconteceu pela primeira vez na competição. O 1×0 no Maracanã com gol de Otamendi após pré-jogo com briga de torcedores com a polícia carioca e o 4×1 em Buenos Aires, sendo a maior goleada entre as duas na competição, mostraram que a equipe vem forte em busca do tetra e do segundo título seguido.


Goleada argentina garantiu a albiceleste na Copa (Vídeo Reprodução/YouTube/ge tv)

O Equador foi outra equipe que teve tranquilidade no torneio. Apesar de ser a equipe que mais empatou com oito empates em 18 jogos, La Tri conseguiu fazer 29 pontos, se consolidando como uma das forças do futebol sulamericano. Com nomes jovens, La Tricolor volta a Copa do Mundo em busca de ir para o mata-mata da competição.

A Colômbia foi outra seleção que fez Eliminatórias tranquilas. Seu ciclo, na verdade, tem sido tranquilo após ficar de fora da Copa do Mundo de 2022. Finalista da Copa América de 2024, Los Cafeteros se consolidaram entre os classificados após um início ruim no certame. Peças como Luis Diaz e John Arias foram muito importantes na melhora do desempenho da equipe, que busca fazer uma campanha melhor que a de 2014, quando foi as quartas de final, sendo eliminado para o Brasil. A vitória contra o Brasil com dois gols de Luís Diaz com o pai do atleta assistindo ao jogo em Barranquila foi um momento marcante da campanha.  

Brasil e Uruguai viveram crises internas, mas se classificaram

Duas das principais favoritas a classificação tranquilas viveram momentos de crise interna que interferiram na campanha nas Eliminatórias: Uruguai e Brasil.

O Uruguai apostou em Marcelo Bielsa para levar a seleção para a Copa do Mundo pela quinta vez seguida. Apesar do bom futebol apresentado durante a maior parte do torneio, uma crise interna envolvendo Canobbio, atualmente no Fluminense, e o treinador tumultuou os bastidores. Além disso, a oscilação física de Arrascaeta entre 2023 e 2024 fez com que o técnico tecesse críticas ao jogador, o que também mexeu com os bastidores.

Mesmo com as críticas externadas por vários jogadores, o ciclo acabou sendo tranquilo e a tensão dos bastidores não chegou ao campo, onde a equipe pavimentou com tranquilidade seu caminho para a Copa do Mundo mesmo com a despedida de Luis Suárez da Celeste Olímpica durante o torneio.


Jogo entre as equipes em Montevidéu teve lesão de Neymar e show de De La Cruz (Vídeo: Reprodução/YouTube/ ge tv)

O Brasil, no entanto, não teve a mesma tranquilidade. O ciclo que parecia tranquilo com a vitória de goleada sobre a Bolívia sob o comando de Fernando Diniz acabou sendo caótico e com trocas de treinador por várias vezes após a saída de Tite e mesmo assim ainda conseguiu se classificar direto para a Copa do Mundo.

Diniz saiu após a derrota em casa para a Argentina, sendo a primeira do Brasil na competição em casa na história, com o selecionado jogando um futebol paupérrimo e sem um padrão de jogo.

Para piorar, Neymar ainda se lesionou gravemente na derrota para o Uruguai em Montevidéu com show de Nico De La Cruz e se tornou um desfalque para a equipe, que teve que acostumar a viver sem ele, que nunca voltou a ter nível para jogar na Canarinho.

Com Dorival, a seleção viveu seu pior resultado na história após ser goleada por 4×1 para a Argentina, que pela primeira vez jogava sem Messi e Di Maria em solo argentino, além de tropeços em jogos considerados pontos fáceis e que acabaram não vindo. Outra vez, a equipe não apresentou um padrão de jogo, o que fez o técnico já desgastado ser demitido após a goleada histórica em Buenos Aires.

Nos jogos finais, Ancelotti chegou após ficar prometido desde 2023 pela CBF. Deu tempo apenas de fazer os últimos quatro jogos da competição e apesar de dar uma solidez defensiva para a equipe, acabou sendo criticado pelo desempenho ruim mesmo nas vitórias contra Chile e Paraguai e fora de casa ter empatado com o Equador e a derrota para a Bolívia na altitude coroando este ciclo de eliminatórias como a pior campanha brasileira neste formato que começou no ciclo para a Copa do Mundo de 1998 na França.

Bolívia garantiu vaga na repescagem com emoção

Além das seis equipes que se classificaram de forma direta para a Copa do Mundo de 2026, a Bolívia conseguiu a vaga para a repescagem internacional como representante da América do Sul.

A briga pela vaga direta foi uma verdadeira batalha ponto a ponto entre a Vinotinto e Verde, com cada uma vencendo o confronto direto em seus domínios, que foram peças fundamentais na campanha.

Enquanto a Venezuela levou seus jogos para o caldeirão de Maturín com a torcida fazendo pressão nos adversários jogo a jogo, a Bolívia optou por sair de La Paz e subir a maior rede de teleféricos do mundo para El Alto, onde terminou o certame invicto.

A decisão para a vaga ficou para a última rodada, com a Vinotinto jogando por uma vitória simples para se classificar. Porém, com a goleada de 6×3 para a Colômbia e a vitória de Los Tiahanuacos contra o Brasil em casa fizeram a Bolívia manter vivo o sonho de voltar para a Copa do Mundo após sete edições de ausência.

A repescagem está prevista para a data FIFA de março, tendo o México como lugar favorito para a disputa desta fase das Eliminatórias contra duas seleções da Concacaf , uma seleção africana e uma asiática ainda a serem definidas. Pela Oceania, a Nova Caledônia já está garantida nos playoffs.

Casa Branca afirma que Trump não teme usar força militar para proteger liberdade de expressão

A Casa Branca declarou que o presidente Donald Trump não hesitaria em empregar recursos militares para salvaguardar a liberdade de expressão, se o ex-presidente Jair Bolsonaro fosse julgado culpado por tentativa de golpe de Estado.

A declaração foi dada em resposta a perguntas sobre a posição de Trump em relação a possíveis consequências políticas no Brasil. Conforme a assessoria de imprensa da Casa Branca, Trump considera essencial proteger a liberdade de expressão, mesmo que isso exija medidas militares para defendê-la.

Postura firme de Trump diante de possíveis condenações

Essa declaração da Casa Branca destaca uma postura firme do ex-presidente Donald Trump, mesmo frente à possibilidade de seu aliado político, Jair Bolsonaro, ser condenado no Brasil. Em uma declaração oficial, o governo dos Estados Unidos afirmou que Trump estaria pronto para usar meios militares para proteger a liberdade de expressão, um indicativo claro da importância geopolítica que atribui ao assunto.


Karoline Leavitt, porta-voz da Casa Branca durante uma coletiva de imprensa (Vídeo: reprodução/YouTube/@Metrópoles)

Essa atitude vai além do discurso. Desde que Bolsonaro começou a enfrentar processos judiciais, a administração Trump implementou ações específicas para salvaguardá-lo e proteger as empresas dos Estados Unidos. Isso inclui elevar as tarifas sobre produtos brasileiros para 50%, aplicar sanções econômicas contra autoridades brasileiras e cancelar os vistos de membros do Judiciário brasileiro, como o ministro do STF Alexandre de Moraes. Essas medidas fortalecem a ideia de que Trump vincula a liberdade de expressão a um direito tanto geopolítico quanto estratégico.

Repercussões internacionais e críticas à postura de Trump

As atitudes do presidente Trump provocaram respostas variadas no contexto internacional. Embora alguns líderes tenham elogiado sua firmeza em promover a liberdade de expressão, outros manifestaram apreensão quanto à possibilidade de militarização de assuntos políticos internos de outros países. Especialistas em relações internacionais alertam sobre os perigos da interferência e o efeito prejudicial que essas declarações podem causar nas relações diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos.


Gleisi Hoffmann diz que ameaça dos EUA ao Brasil é o 'cúmulo da conspiração da família Bolsonaro'(Vídeo: reprodução/YouTube/@Rádio CNB)

No contexto de um ambiente político tenso e polarizado, a declaração da Casa Branca ressalta a complexidade das relações internacionais e a delicada fronteira entre a promoção de valores democráticos e a preservação da soberania nacional. O caso de Jair Bolsonaro e a atitude de Donald Trump suscitam dúvidas sobre até onde pode ir à intervenção externa em questões internas de outros países, principalmente no que diz respeito à proteção de direitos básicos, como a liberdade de expressão.

Novo formato de lápis chega ao Brasil com proposta ergonômica e sustentável

A STAEDTLER, marca alemã de papelaria, lança no Brasil a linha NORIX, lápis desenvolvido para crianças e jovens a partir de 10 anos. O formato chama atenção: nem redondo, nem quadrado, mas em semicírculo, com um dos lados achatados para oferecer mais conforto na escrita e no desenho, mesmo em longos períodos de uso. A superfície macia e antiderrapante garante uma pegada firme e agradável.

“Os jovens buscam expressar seu estilo próprio e explorar a criatividade, seja no mundo digital ou no papel. A linha NORIX apoia esse desejo, oferecendo produtos que combinam aparência diferenciada com excelente usabilidade e alta qualidade”, explica Rogério de Andrade, gerente de marketing da STAEDTLER no Brasil.



Compromisso com o futuro

A linha NORIX também chega com foco na sustentabilidade. “Além do formato inovador, todos os lápis dessa linha são feitos a partir de madeira reutilizada da indústria da marcenaria, material que normalmente seria descartado. As lascas são trituradas, transformadas em granulado e, então, se tornam novos lápis duráveis, cada um acoplado a uma mina de alta pigmentação, super-resistente. Além disso, a madeira utilizada conta com certificação PEFC (PEFC/04-31-1227), garantindo manejo florestal responsável”, explica Rogério.

Esse processo é conhecido como upcycling: ao transformar resíduos em lápis de alta qualidade, preserva recursos naturais e reduz o impacto ambiental. Diferente da reciclagem convencional, o upcycling valoriza a reutilização do material, prolonga seu ciclo de vida e melhora o desempenho e a durabilidade.

Segundo Rogério, todos os produtos da linha Upcycled Wood são Made in Germany. Ou seja, a madeira vem do mesmo país onde os lápis são produzidos, o que reduz trajetos de transporte, economiza energia e assegura qualidade.

Luto na MPB: Angela Ro Ro morre aos 75 anos

Nessa segunda-feira (o8), o Brasil recebeu uma triste notícia, a cantora e compositora Angela Ro Ro, ícone da música brasileira, morreu aos 75 anos, no Rio de Janeiro (RJ). A informação foi confirmada pelo advogado da cantora a veículos de informação, como a TV Globo e o portal Metrópoles.

A origem de Ro Ro

Angela Maria Diniz Gonsalves nasceu no Rio de Janeiro, no ano de 1949 e recebeu o apelido de Ro Ro ainda na infância, por conta da voz grave, começou também a estudar piano aos 5 anos, influenciada por ícones como Elis Regina, Maysa, Jacques Brel e Ella Fitzgerald, nomes que posteriormente ela elegeria como ídolos musicais. O amor de infância se confirmaria em um dom, que resultaria em uma das artistas mais originais do país.

Durante a década de 70, no auge da Ditadura Militar, Angela Ro Ro foi enviada pelo pai para a Europa, indo primeiramente para a Itália, onde conheceu o cineasta Glauber Rocha, depois se mudou para Londres, onde foi faxineira em um hospital, garçonete e lavadoras de pratos em um restaurante, mas já fazia algumas apresentações em pubs.

Por indicação de Glauber, participou do álbum ”Transa”, de Caetano Veloso, tocando gaita na música ”Nostalgia”, quando voltou ao Rio, Angela começou a se apresentar em casas noturnas e foi contratada pela Polygram/Polydor (atual Universal Music).


Capa do primeiro álbum de Angela Ro Ro (Foto: reprodução/X/@jandira_feghali)

Primeiro disco e sucesso

Lançado em 1979, o primeiro disco de Ro Ro, intitulado simplesmente ”Angela Ro Ro”, apresentava composições da cantora e se tornou um grande clássico da Música Popular Brasileira, abrigando em uma mesma safra canções como ”Amor, Meu Grande Amor”, ”Tola Foi Você”, ”Agito e Uso”, ”Gota de Sangue”, ”A Mais e a Mais Ninguém” e ”Não Há Cabeça”.

Ao longo da carreira, lançou mais de dez álbuns e sua obra ficou consagrada pelo blues e pelo romantismo, com grandes interpretações apaixonadas, além da voz, que é uma das mais marcantes da nossa música.

Últimos anos

Nos últimos anos, além dos problemas de saúde, Ro Ro também enfrentou problemas financeiros, tendo que se afastar dos palcos, chegou a pedir ajuda nas redes sociais. Sua última apresentação foi em maio.

Angela se encontrava internada desde junho no Hospital Silvestre, com uma infecção pulmonar grave, desde então, com a saúde fragilizada, ela teve uma série de complicações e passou até por uma traqueostomia. Segundo o advogado Carlos Eduardo Lyrio, a cantora recentemente teve uma nova infecção e, após um procedimento cirúrgico, Angela sofreu uma parada cardíaca.

Karol G enaltece a cultura do Brasil e Zeca Pagodinho no “Fantástico”

Nesse último domingo, (07), a cantora Karol G, durante entrevista ao programa noturno “Fantástico” compartilhou como foi sua preparação para o show de intervalo da “NFL”, em São Paulo, na última sexta-feira (05) de setembro.

Durante sua passagem em terras brasileiras, Karol G experimentou muitos costumes do país, incluindo provar comidas tradicionais do Brasil. Mas o que mais chamou a atenção da artista colombiana foi conhecer o bar localizado na Arena do Corinthians, que pertence ao compositor Zeca Pagodinho.

Preparação para o show

Em conversa com a jornalista Giuliana Girardi, a compositora compartilhou que conheceu o bar conhecido na região de São Paulo, no momento em que estava em preparação aprendendo nosso idioma.“Eu escutava música dele quando estava fazendo minhas aulas de português”, disse Karol.


Karol G em entrevista no “Fantástico” (Vídeo: reprodução/Instagram/@showdavida)

Com grandes singles como “TQG” e “Provenza” que cativaram milhões de fãs ao redor dos quatro cantos do mundo, a artista consolidou sua trajetória no mercado musical no reggaeton e trap latino, levando simpatia e alegria para o público do Brasil.

Para se preparar para a grande apresentação, muito aguardada durante os intervalos dos jogos, pelos telespectadores, a dançarina dedicou meses de aprendizado com aulas de português, buscando se conectar com os seguidores brasileiros.


Karol G nas redes sociais em dias no Brasil (Foto: reprodução/Instagram/@karolg)

Dias da cantora no Brasil

Durante sua entrevista com a atração da rede Globo, a compositora compartilhou que foi uma experiência maravilhosa, conhecer a cultura do Brasil: Além de experimentar pratos típicos, ela se divertiu com algumas curiosidades, ao conhecer o bar do cantor Zeca Pagodinho na região de São Paulo, na Arena do time Corinthians, trazendo um pedacinho do país, levando a estrela colombiana sentir como no seu próprio lar.

Em suas redes sociais, a cantora compartilhou com seus seguidores como foram esses dias especiais em terras brasileiras, com direito a vários registros de fotos.

“Invocação do Mal 4: O Último Ritual” faz a maior estreia de terror no Brasil

O longa “Invocação do Mal 4: O Último Ritual” se tornou a maior estreia de um filme de terror de todos os tempos no Brasil. Segundo a Warner Bros., mais de 370 mil espectadores foram aos cinemas no primeiro dia, arrecadando R$ 7,6 milhões. O desempenho também consolida o filme como a maior abertura da Warner em 2025 e a maior estreia da carreira de Patrick Wilson nos cinemas brasileiros.

A pré-venda já mostrava o potencial do filme, com mais de 293 mil ingressos vendidos antes da estreia. Entre todos os lançamentos da Warner Bros. no Brasil, o longa agora ocupa o quarto lugar nas maiores estreias de todos os tempos e registra a segunda maior abertura de 2025.

Despedida de protagonistas e elenco de peso

O filme marca a despedida de Patrick Wilson e Vera Farmiga, que interpretam Ed e Lorraine Warren desde o primeiro longa da franquia. Ao lado deles, Ben Hardy e Mia Tomlinson completam o elenco principal. Os personagens são baseados em pessoas reais, que investigaram fenômenos paranormais nas décadas de 1960 e 1970.

A franquia também consolidou o nome de James Wan na indústria do cinema de terror. Ele dirigiu os dois primeiros filmes, produziu o terceiro e assina sucessos como “Jogos Mortais”, “Velozes & Furiosos 7”, “Aquaman” e “Maligno”. Para os dois últimos longas da série principal, incluindo “O Último Ritual”, a direção ficou a cargo de Michael Chaves, conhecido por “A Maldição da Chorona” e “A Freira 2”.


Trailer oficial de "Invocação do Mal 4: O Último Ritual" (Vídeo: reprodução/YouTube/@ingresso.com)

Sucesso histórico e spin-offs

Com orçamentos modestos para os padrões de Hollywood (US$ 20 milhões no primeiro filme e US$ 40 milhões no segundo) a franquia arrecadou quase US$ 1 bilhão ao todo. O longa original de 2013 fez US$ 319 milhões nas bilheterias, seguido de US$ 321 milhões pela sequência. O terceiro filme, impactado pela pandemia, chegou a US$ 206 milhões.

O sucesso da série também deu origem a diversos spin-offs, incluindo a trilogia “Annabelle”, “A Freira” e “A Maldição da Chorona”. Atualmente, “Invocação do Mal 4: O Último Ritual” já está em exibição nos cinemas de todo o Brasil, consolidando-se como um marco do terror contemporâneo.

Após rumores de chegada ao Brasil, Taylor Swift não aparece em jogo e fãs se decepcionam

São Paulo se tornou, nesta sexta-feira (5), um cenário de expectativas e incertezas que uniram fãs de música pop e admiradores do futebol americano. Rumores sobre a presença de Taylor Swift, uma das maiores estrelas da atualidade, coincidiam com a realização de uma partida marcante da NFL no Brasil.

Entre especulações nas redes sociais e a movimentação no entorno do estádio, o clima foi de ansiedade coletiva. O evento prometia ser a fusão entre esporte e cultura pop, mas acabou marcado por informações contraditórias que transformaram a euforia inicial em frustração e deixaram mais perguntas do que respostas.

Expectativa em torno da chegada de Taylor Swift

Nesta sexta-feira (5), um turbilhão de informações contraditórias envolvendo a cantora norte-americana Taylor Swift agitou a cidade de São Paulo e incendiou as redes sociais. Tudo começou quando veículos como a TV Globo e o portal LeoDias divulgaram em primeira mão que a cantora teria desembarcado na capital paulista para prestigiar seu noivo jogador dos Kansas City Chiefs, Travis Kelce em partida contra o Los Angeles Chargers, realizada na Neo Química Arena, em Itaquera.

A informação ganhou força rapidamente e levou os Swifters a acreditarem que poderiam presenciar a artista nos camarotes do estádio. Inclusive, houve reforço de segurança na região para lidar com a possível presença da estrela.

Porém, a reviravolta veio minutos antes do jogo, quando o tabloide americano TMZ publicou que Taylor não havia viajado ao Brasil. A notícia derrubou a expectativa criada, deixando fãs e jornalistas em dúvida sobre quem estava com a razão. Fontes ligadas à organização do evento e até a órgãos estaduais sustentavam que a cantora estava em solo brasileiro, mas, no fim, a ausência dela foi confirmada.


Fãs esperam Taylor Swift no jogo (Video:reprodução/Youtube/Terra Brasil)

A frustração tomou conta das arquibancadas e das redes. Muitos torcedores afirmaram ter comprado ingresso movidos pela chance de ver a miss americana no estádio, e o clima de decepção se espalhou rapidamente. Para o TMZ, a ausência não foi surpresa: a viagem era curta, apenas dois dias, o que teria dificultado a logística, além da preocupação com a segurança da cantora.

Destaques em campo e a surpresa da vitória

Enquanto a polêmica dominava a internet, a bola rolava em campo. O Los Angeles Chargers surpreendeu o favoritismo dos Chiefs e venceu por 27 a 21, com destaque para Justin Herbert e Quentin Johnston. O duelo contou ainda com momentos especiais antes do kickoff: Ana Castela cantou o hino nacional brasileiro, iniciando com o som de um berrante, e Kamasi Washington interpretou o hino dos Estados Unidos.

Com a derrota, os Chiefs agora se preparam para enfrentar o Philadelphia Eagles no próximo dia 14, em Kansas City. Já os Chargers terão pela frente o Las Vegas Raiders no dia 15.

Brasil domina e vence Chile com show no Maracanã

O Brasil mostrou superioridade e venceu o Chile por 3 a 0, nesta quinta-feira (4), no Maracanã. A seleção, comandada por Carlo Ancelotti, apresentou talvez sua melhor atuação sob o comando do treinador, com destaque para os jovens e para as substituições que mudaram o jogo no segundo tempo.

Pressão desde o início

Logo no primeiro minuto, Martinelli conseguiu escanteio que resultou em cabeceio perigoso de Gabriel Magalhães, salvo pelo goleiro. A pressão inicial deu o tom da partida, com posse de bola de 80% nos dez minutos iniciais e jogadas trabalhadas que envolveram o adversário. O gol de Casemiro, aos 4 minutos, foi anulado por impedimento após longa checagem do VAR.

Aos 37 minutos, a insistência brasileira foi premiada. Raphinha finalizou após jogada bem construída e, no rebote, Estêvão marcou de bicicleta o seu primeiro gol com a camisa da seleção, levantando a torcida no Maracanã. O Brasil foi dominante até o intervalo, com 10 finalizações contra nenhuma dos chilenos.


Estêvão marca seu primeiro gol de bicicleta (Vídeo: reprodução/Instagram/@brasil)

Antes do intervalo, o jogo ainda reservou emoções. Maripán chegou forte em Wesley e foi expulso, mas após revisão no VAR o árbitro trocou o vermelho por amarelo. Já nos acréscimos, o Chile assustou em cobrança de falta, quando Paulo Díaz cabeceou com perigo e obrigou Alisson a grande defesa, se redimindo da falha em saída de bola minutos antes.

Alterações decisivas

Na etapa final, Ancelotti promoveu mudanças que deram ainda mais gás ao time. Luiz Henrique e Paquetá entraram e logo participaram dos gols. Aos 26, o atacante do Zenit fez bela jogada individual e cruzou para Paquetá ampliar. Pouco depois, Bruno Guimarães completou para as redes após jogada com Luiz Henrique e Paquetá, consolidando a vitória por 3 a 0.


Paquetá marca com gol a sua volta por cima (Vídeo: reprodução/Instagram/@brasil)

As substituições foram além dos gols. Raphinha saiu aplaudido pela torcida, e a dupla Luiz Henrique e Paquetá mostrou sintonia imediata, dando ritmo e criatividade ao setor ofensivo. Mesmo substituindo Martinelli e Estêvão, que também tiveram bons momentos, os reservas elevaram ainda mais o nível da equipe.

Apoio da torcida

Mais de 57 mil torcedores estiveram presentes no Maracanã, superando as previsões iniciais de público. O apoio nas arquibancadas mostrou que, apesar das dificuldades da seleção nos últimos anos, o torcedor mantém a confiança no projeto de Ancelotti.

Com a vitória, o Brasil soma não apenas três pontos, mas também confiança. O desempenho físico, técnico e tático foi superior ao visto desde 2023, deixando a sensação de que o trabalho de Ancelotti começa a dar frutos. A atuação diante do Chile pode marcar um ponto de virada para a seleção. Na próxima terça-feira (9), a equipe encara a Bolívia no Estádio Municipal de El Alto, em condições de altitude que exigirão uma estratégia adaptada para manter o ritmo e o desempenho apresentados no Maracanã.

Kim Kardashian anuncia viagem ao Brasil e repercute nas redes sociais

Desde que alcançou fama com o reality show “Keeping Up With The Kardashians”, Kim Kardashian mantém a vida sob constante observação da imprensa e das redes sociais. Recentemente, ela voltou a aparecer em duas frentes: a confirmação de uma visita ao Brasil ainda este ano animou fãs e reavivou lembranças de passagens anteriores pelo país, enquanto sua filha North West, de 12 anos, gerou debates online por escolhas estéticas registradas em fotos. Entre expectativas e polêmicas, Kim segue sendo figura central de discussões, tanto sobre sua carreira quanto sobre aspectos da vida pessoal.

Kim Kardashian no Brasil

Durante participação em uma transmissão do influenciador norte-americano Kai Cenat nesta terça-feira (02), a influenciadora e empresária Kim Kardashian revelou que estará no Brasil em outubro. A empresária, conhecida por sua carreira na TV e nos negócios, mencionou a viagem ao lado de outros criadores de conteúdo, entre eles o brasileiro Tota MC, mas não explicou o motivo da visita.

Ao ser questionada por Tota sobre os destinos da viagem, a ex-mulher de Kanye West disse que ainda não definiu quais cidades pretende visitar. O influenciador sugeriu que o Rio de Janeiro fosse incluído no roteiro, destacando o Cristo Redentor como atração imperdível. Kim reagiu com bom humor e concordou, mas não confirmou se a cidade está entre suas escolhas.


Kim Kardashian e sua filha North West em Veneza (Video:Reprodução/YouTube/Entertainment Tonight)

Essa não será a primeira passagem de Kim Kardashian pelo Brasil. Em 2013, ela visitou a cidade maravilhosa ao lado do ex-companheiro, na época estava grávida da sua primogênita, North, hoje com 12 anos, aproveitou a estadia como um momento de descanso e chegou a curtir parte do Carnaval. O casal foi visto em pontos turísticos, como o Cristo Redentor, e em restaurantes tradicionais. Na época, a imprensa chegou a especular sobre um possível interesse em imóveis na cidade. Em 2017, a empresária retornou ao país para compromissos ligados a projetos pessoais.

Discussão sobre autonomia de menores

A nova passagem da proprietária da SKIMs pelo Brasil tem animado seguidores, mas a empresária também enfrenta repercussões envolvendo a filha Durante uma viagem à Itália, a adolescente foi vista com um piercing dermal no dedo médio. O item gerou debates devido ao local pouco comum e do aspecto avermelhado da pele.

O caso gerou críticas em comunidades virtuais. Usuários apontaram a pouca idade de North e questionaram a postura da família. Comentários também mencionaram indícios de rejeição ao acessório e riscos de complicações. O episódio abriu espaço para um debate mais amplo sobre até que ponto adolescentes devem ter liberdade estética e qual deve ser a responsabilidade dos responsáveis.