Bella Hadid ilumina passarela da Saint Laurent no desfile de verão 2026

Na coleção de verão 2026 da YSL, em Paris, a modelo Bella Hadid não apenas voltou à passarela com exclusividade a marca, também revelou um visual loiro inédito, arrancando aplausos e colocando seu nome entre os momentos mais comentados da temporada.

Como já virou tradição, Bella Hadid reservou seu retorno às passarelas exclusivamente para a Saint Laurent. A modelo norte-americana, que tem sido seletiva em suas participações, surpreendeu o público parisiense ao desfilar para a maison nesta temporada de verão 2026, surgindo loira e reafirmando seu status de musa da marca.

Retorno que consolida parceria

Bella Hadid tem cultivado uma relação especial com a Saint Laurent, tornando cada aparição um acontecimento dentro do calendário de moda. Sua decisão de se afastar das passarelas e manter desfiles pontuais dá ainda mais peso ao vínculo com a maison.


Bella Hadid voltou à passarela com exclusividade a Saint Laurent (Vídeo: reprodução/Instagram/@voguefrance)

A exclusividade, além de alimentar expectativas, reforça a identidade da modelo como um ícone da grife. Cada retorno é celebrado como um reencontro entre a estética marcante da Saint Laurent e o carisma magnético da modelo.

O impacto da transformação loira

O novo visual loiro de Bella Hadid causou frisson imediato e foi um dos destaques mais comentados da noite. A mudança, inesperada, adicionou frescor à sua imagem e dialogou com o espírito ousado e sofisticado da coleção apresentada.


Bella Hadid moda seu visual para uma versão loira para o verão 2026 (Foto: reprodução/Instagram/@bellsshadiddvintage)

Ao apostar na transformação capilar justamente em um desfile tão aguardado, Bella provou mais uma vez sua habilidade em criar momentos que transcendem a moda e se tornam parte da cultura pop. A imagem da top loira na passarela deve seguir estampando referências e inspirações nas próximas temporadas.

O retorno da Bella a Saint Laurent reafirma seu lugar como uma das modelos mais influentes da atualidade, capaz de transformar cada aparição em um marco. Entre exclusividade e ousadia, sua versão loira no verão 2026 reforça a força da união entre modelo e maison, que segue ditando tendências e encantando o público global.

Doença de Lyme: entenda a doença que atinge Timberlake e outras celebridades

A Doença de Lyme é uma condição que vem ganhando atenção nesta quinta-feira (31), principalmente após algumas celebridades revelarem que enfrentam essa batalha silenciosa. Embora pouco conhecida e muitas vezes subestimada, a enfermidade pode trazer impactos sérios à saúde e ainda desperta dúvidas sobre seus sintomas, diagnóstico e tratamento. No Brasil, a realidade sobre a doença ainda é pouco clara, tornando essencial entender seus riscos e formas de prevenção.

Provocada pela bactéria Borrelia Burgdorferi, ela é transmitida principalmente por carrapatos infectados. Apesar de sua baixa ocorrência no Brasil, a enfermidade é bastante comum nos Estados Unidos, onde os artistas residem.

Famosos que convivem com a Doença de Lyme

Na quinta-feira (31), o cantor norte-americano Justin Timberlake anunciou em suas redes sociais que foi diagnosticado com Doença de Lyme, uma doença bacteriana transmitida por carrapatos. Ele afirmou que os sintomas da doença quase o levaram a cancelar sua turnê “Forget Tomorrow”, por comprometerem sua saúde física e mental.

O intérprete de “Mirrors ” não é o único artista a tornar público seu diagnóstico de Lyme. Outros nomes de destaque, como Justin Bieber e Avril Lavigne, também compartilharam suas experiências com a doença. Bieber descreveu os últimos anos como particularmente desafiadores, mas ressaltou que o tratamento correto tem sido fundamental para lidar com a condição, garantindo que retornará ainda mais forte.

Já Avril Lavigne, diagnosticada em 2015, compartilhou os intensos desafios físicos e emocionais enfrentados durante sua luta contra a doença, classificando aquele período como um dos mais difíceis de sua trajetória. A música, especialmente a criação da canção “Head Above Water”, desempenhou um papel vital em sua recuperação. Além disso, Lavigne fundou uma organização dedicada a apoiar pesquisas e pacientes afetados, destinando parte da arrecadação de seus shows para essa causa.

Shania Twain, a cantora canadense , conhecida não só pelo sucesso como “You’re Still the One e That Don’t Impress Me Much,” foi diagnosticada com Doença de Lyme após ser picada por um carrapato durante um passeio a cavalo em 2003. Desde então, Twain tem enfrentado os efeitos persistentes da doença. Em julho de 2023, ela sofreu uma queda durante um show em Chicago, nos Estados Unidos, e, segundo um amigo, afirmava que temia a volta dos sintomas.

Bella Hadid, modelo, recebeu o diagnóstico da doença em 2012. Hadid revelou que complicações relacionadas a um tratamento odontológico e um canal radicular reacenderam os sintomas, o que a levou a se afastar temporariamente das passarelas e dos eventos mais importantes do mundo da moda.


https://www.youtube.com/watch?v=u4r4QxQGQ1c

As celebridades com doença de Lyme (Video: Reprodução/YouTube/Nicki Swft)

O que é a Doença de Lyme?

Segundo dados do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), aproximadamente 476 mil pessoas são diagnosticadas com a doença anualmente no país. Em geral, os sintomas iniciais manifestam-se até um mês depois da picada, apresentando-se como uma lesão vermelha característica em formato de alvo, acompanhada de febre, calafrios, dores de cabeça, fadiga e desconfortos musculares.

Quando não tratada, a condição pode provocar inflamações nas articulações, edemas, perda de força muscular e distúrbios neurológicos, como meningite e paralisia temporária do rosto. Alterações no ritmo cardíaco também são possíveis. Há ainda casos em que os sintomas permanecem por longos períodos, configurando a síndrome pós-tratamento da Doença de Lyme.

O diagnóstico é feito com base na análise clínica, no histórico de exposição a ambientes com carrapatos e em exames laboratoriais, que podem demorar algumas semanas para detectar os anticorpos. O tratamento é feito com antibióticos orais por até quatro semanas, podendo ser intravenoso em quadros mais severos. Quando os sintomas persistem após o tratamento, é necessário acompanhamento médico contínuo.

Diferenças entre Doença de Lyme e Febre Maculosa

Além disso, no Brasil  existe outra infecção transmitida por carrapatos que merece atenção é a febre maculosa. Embora sejam doenças distintas, ambas compartilham a forma de transmissão por meio da picada desses parasitas.

A febre maculosa é mais comum no país e tem maior incidência nas regiões Sudeste, especialmente nos estados de São Paulo e Minas Gerais, onde há áreas de mata e grande circulação de capivaras, hospedeiros frequentes do carrapato transmissor. Causada por bactérias do gênero Rickettsia, a doença pode evoluir rapidamente e provocar complicações graves, como insuficiência renal, alterações neurológicas, problemas respiratórios e, em casos mais severos, levar à morte.

Já o Lyme, embora rara no Brasil, apresenta uma variante nacional conhecida como Síndrome de Baggio-Yoshinari. Essa forma possui sintomas semelhantes à versão clássica observada em países do hemisfério norte, mas difere em aspectos imunológicos e microbiológicos, sendo alvo de estudos específicos no contexto brasileiro.

Prevenção e cuidados

A principal forma de prevenção da Doença de Lyme é evitar o contato com carrapatos. Para isso, recomenda-se não frequentar áreas com vegetação densa sem proteção, utilizar roupas claras de manga longa e calças compridas, aplicar repelentes específicos e inspecionar cuidadosamente o corpo e os animais de estimação após exposição a ambientes de risco. A transmissão da bactéria causadora da Doença de Lyme depende do tempo em que o carrapato permanece preso à pele. Por isso, a remoção correta, dentro de até 48 horas, é uma medida fundamental de prevenção.

A doença do carrapato não é contagiosa, ou seja, não é transmitida de pessoa para pessoa, e a reinfecção pode ocorrer caso haja nova exposição ao carrapato infectado.

Polêmica calça capri retoma destaque entre tendências de 2025

Depois de dominar os anos 2000, a calça capri dividiu opiniões por anos, e ressurge repaginada em 2025, prometendo conforto, versatilidade e um toque de sofisticação às produções urbanas. Isso mostra que a moda é cíclica e que o equilíbrio entre o retrô e o moderno pode gerar resultados surpreendentes.

Por que a capri voltou?

A forte influência da moda Y2K (anos 2000) continua inspirando designers e celebridades, trazendo de volta peças icônicas daquela década. No entanto, a capri de 2025 não é uma mera repetição. Ela chega com styling mais apurado e tecidos repaginados, como neoprene, tricoline e, claro, o bom e velho denim. Essa nova abordagem a torna uma solução de transição entre estações, ideal para o clima instável de muitas cidades.

Como usar a calça capri em 2025

Celebridades como Hailey Bieber, Kendall Jenner e Bella Hadid já foram vistas desfilando com a calça capri, mostrando como incorporá-la em produções modernas e estilosas. A chave está no equilíbrio e na atenção aos detalhes.

O comprimento, que antes parecia “truncar” a silhueta, agora é um aliado estratégico. A capri moderna, que termina logo abaixo do joelho ou na panturrilha, pode ser combinada de diversas formas:


Semana de Moda Primavera/Verão 2025, Copenhague, Dinamarca (Foto: reprodução/Edward Berthelot/Getty Images Embed)

Tops ajustados e croppeds: para um visual casual e descolado, a combinação com camisetas básicas ou tops mais curtos funciona muito bem.


Calça capri preta, bolsa Fendi e salto alto nude (Foto: reprodução/Claudio Lavenia/Getty Images Embed)

Toque sofisticado: para elevar o look, aposte em blusas de tecido leve, camisas listradas ou até mesmo em coletes de alfaiataria. A calça capri de alfaiataria, com fendas ou bainhas divididas, é perfeita para ambientes de trabalho ou eventos que pedem um toque mais formal.


Jaqueta oversized preta, bolsa de couro preta brilhante e minissaia preta sobre capri preta, durante a Semana de Moda Feminina Outono/Inverno 2025-2026 de Paris (Foto: reprodução/Edward Berthelot/Getty Images Embed)

Sobreposições estratégicas: para dias mais frescos, um blazer, um trench coat clássico ou até mesmo um suéter oversized criam um contraste interessante com o comprimento da calça.


Capri preta, jaqueta xadrez branco e preta e bolsa combinando do lado de fora do desfile da Chanel durante a Moda Feminina Outono/Inverno 2025/2026 (Foto: reprodução/Claudio Lavenia/Raimonda Kulikauskiene/Getty Images)

Calçados versáteis: a capri se adapta a uma variedade de sapatos. Os kitten heels, sapatilhas fashionistas e mocassins são opções que conferem um ar chique e descolado. Scarpins e sandálias de salto alongam a silhueta em looks noturnos ou mais formais. Para um visual urbano e confortável, tênis – incluindo os modelos chunky – são uma excelente escolha.


Combinações monocromáticas e com jeans da calça capri (Foto: reprodução/Edward Berthelot/Getty Images Embed)

Monocromático e jeans: apostar em peças com variações da mesma cor, como o bege, confere uma sofisticação discreta. Já a versão jeans da capri ganha nova leitura quando combinada com outras peças do mesmo material, alongando a silhueta e criando unidade.