Usuários reclamam da queda no sistema do Pix

Na manhã desta segunda-feira (29), o sistema de pagamentos instantâneos Pix apresentou instabilidade em diversos bancos brasileiros e deixou usuários sem conseguir fazer transferências ou completar pagamentos. A falha parece ter início por volta das 11h, quando começaram a surgir registros de quedas e interrupções no serviço.

O que aconteceu

Relatos em redes sociais e notificações em plataformas que monitoram falhas, como o Downdetector, apontam que o problema afetou várias instituições ao mesmo tempo. Alguns usuários afirmam que nem conseguem abrir suas carteiras digitais ou iniciar uma transferência, enquanto outros veem mensagens de erro nos aplicativos dos bancos quando tentam usar chave Pix ou pagar contas.


Usuário utilizando o Pix (Foto: reprodução/Shutterstock/SeuDinheiro)

Bancos envolvidos e amplitude do problema

Segundo comentários, clientes de bancos como Nubank, Banco do Brasil, Santander, Inter e Bradesco foram alguns dos mais afetados. A instabilidade não parece concentrada em um banco apenas, mas sim em todo o sistema de pagamentos que depende da infraestrutura do Banco Central, o que sugere que a falha possa estar ao nível de rede ou de comunicação do sistema.

Reações dos usuários

Nas redes sociais, as queixas foram imediatas: muitas pessoas disseram que estavam com compras prontas ou contas para pagar e encontraram erros no Pix. Há registros de pessoas que tiveram constrangimento em filas, lojistas que não puderam fechar vendas, e transferências importantes que ficaram pendentes. Frases como “Pix fora do ar”, “não consigo pagar nada”, “meu banco não entende” foram repetidas em publicações.

Como está sendo resolvido

Por enquanto, não há confirmação pública de um prazo específico para normalização. Alguns usuários relatam que começaram a conseguir usar o sistema novamente por volta do meio-dia, mas o retorno ainda não é uniforme. Instituições bancárias e órgãos responsáveis pelo sistema, como o Banco Central, devem se pronunciar ou já estariam investigando a origem da queda.

Banco do Brasil tem lucros em queda e refaz projeção de resultados para o ano

O Banco do Brasil apresentou forte retração na rentabilidade no segundo trimestre de 2025, um dos resultados mais frágeis de sua história recente, com queda de 60% no lucro líquido reportado. O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) teve queda e chegou aos 8,4%, uma diferença considerável e bem abaixo dos concorrentes privados como Itaú e Bradesco, evidenciando o impacto direto do enfraquecimento da carteira de crédito ligada ao agronegócio.

Ciclo de inadimplência

A instituição é responsável por algo em torno de 50% do financiamento rural no país e sofre os efeitos provocados por um ciclo estendido de inadimplência no setor, proveniente de quebras de safra em regiões estratégicas e da alta dos processos de recuperação judicial de produtores. Quando somada à concentração de atrasos no Centro-Oeste e no Sul às novas regras contábeis que exigem provisões mais robustas, tem-se como resultado o custo de crédito, isso comprometeu a performance no trimestre.

No entanto, o problema vai além das fronteiras do campo. A inadimplência crescente também atingiu empresas de menor porte e clientes de varejo, reforçando que a deterioração da qualidade de crédito é mais ampla e que a pressão sobre os resultados deve se repetir nos próximos trimestres. Para Tarciana Medeiros, executiva-chefe do banco, o ciclo do agro tende a performar de maneira comprometida pelo menos até o final do próximo período de safra.


Recorte de notícia sobre BB (Vídeo: reprodução/YouTube/@cnnbrmoney)

Novas projeções

Frente a este cenário, o Banco do Brasil fez uma revisão de suas projeções para o ano e o resultado foi: o lucro esperado caiu quase pela metade, de algo em torno de R$ 41 bilhões para algo entre R$ 21 e R$ 25 bilhões. A distribuição de dividendos também foi revista para valores menores. Segundo a administração, a estratégia visa privilegiar provisões e renegociações a fim de preservar capital e garantir sustentabilidade no médio prazo.

Previsão do mercado

O mercado faz uma leitura clara para o ano de 2025 e prevê que será um ano de ajuste e resiliência, e que o BB precisa equilibrar o peso de sua relevância para o financiamento agrícola com a necessidade de preservar a rentabilidade, mantendo a competitividade frente aos bancos privados.

Sofisticação, lifestyle e alta performance: Movibank, o banco que transforma patrocínios em experiências

O Movibank é um banco digital que nasceu para simplificar a vida dos empreendedores e colocar o cliente em primeiro lugar. Mais do que oferecer taxas competitivas, atendimento personalizado e menos burocracia, o banco carrega em seu DNA a ousadia, a inovação e a paixão por viver, e proporcionar, experiências memoráveis. Muito além da exposição de marca, o Movibank realiza ativações exclusivas nas competições que patrocina, convidando clientes e parceiros para vivenciarem esses momentos. Essa proximidade entre a empresa e seus clientes é o que faz o Movibank se diferenciar dos concorrentes.



E é exatamente pensando em experiências que o banco tem investido em patrocínios que unem alto rendimento e glamour. Um dos grandes exemplos dessa conexão entre a empresa e experiências é a Porsche Cup Brasil, uma das principais competições do automobilismo nacional. Nela o Movibank, patrocina o piloto Rodrigo Mello, e identificou a competição como única e que reforça os diferenciais do banco. Para Guilherme Oliveira, fundador do Movibank, a sinergia é evidente: “É uma competição que alia velocidade, inovação, alta performance e conexão. Poucas experiências traduzem tão bem o que o Movibank representa.”

O banco também acredita que o esporte é um ecossistema que transforma vidas e gera muitos empregos. Por esses motivos, faz questão de estar presente em variados eventos esportivos, apoiando atletas que compartilham da mesma essência de superação e estratégia.



E o Movibank vai além, o luxo dos campos de golfe também faz parte do hall de eventos patrocinados. Guilherme cita: “As estratégias, os fatores externos que influenciam cada jogada e, principalmente, a resiliência dos atletas nos inspiram a aperfeiçoarmos todos os dias.”

Eventos como esses também são extremamente valiosos para gerar conexões estratégicas, afinal conversas e negócios fluem com leveza.



Matheus Ladario, CMO e VP de Estratégias e Expansão do Movibank, reforça: “Na Porsche Cup, no Leader Golf Cup e em outras ativações que promovemos, conseguimos nos conectar com empresários em momentos de descontração. E é justamente aí que surgem os relacionamentos genuínos e duradouros.”

O banco, além de um excelente parceiro financeiro, se posiciona como um parceiro de estilo de vida. Um banco sob medida para quem sonha alto e valoriza experiências únicas.