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Teve ordem para progresso : Relatório militar não apontou fraude nas urnas eletrônicas

Foram semanas de espera, o medo de um possível "golpe militar", angústia de um desfecho favorável a algum lado e insegurança de um futuro próximo. Por fim, os militares não encontraram nenhuma fraude no processo eleitoral brasileiro.

09 Nov 2022 - 21h00 | Atualizado em 09 Nov 2022 - 21h00
Teve ordem para progresso : Relatório militar não apontou fraude nas urnas eletrônicas Lorena Bueri

O Ministério da Defesa não encontrou nenhuma fraude no processo eleitoral brasileiro. Enviado nesta 4°feira (9.nov.2022) ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) o relatório não apontou nenhum indício de fraude ou erro nas urnas, nem no 1° turno e nem no 2° turno. A única indiferença foi no conselho dado ao TSE, já que a mensagem passada pela Defesa no relatório é a de que mudanças no processo eletrônico poderiam ser implantadas para a melhoria na hora da votação.

O TCU (Tribunal de Contas da União), a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), que também foram fiscalizadores, a OEA (Organização dos Estados Americanos) focaram totalmente seus relatórios na ausência de irregularidades no pleito.


Relatório das Forças Armadas. (Foto/Reprodução/G1)


Apesar de não haver, o Ministério da Defesa quis sair ainda como isento, e no seu relatório de 63 páginas disse que "não é possível afirmar que o sistema eletrônico de votação está isento da influência de um 'eventual' código malicioso que possa alterar o seu funcionalmento". Apesar desta afirmação, não mostrou o caso concreto.

Já a resposta do TSE veio logo após. A Corte eleitoral divulgou uma nota oficial na qual Alexandre de Moraes disse "que recebeu com muita alegria e satisfação" e que o texto "assim como as demais entidades fiscalizadoras, não apontaram nenhum erro ou existência de fraude nas urnas eletrônicas no processo eleitoral de 2022".


Ministro da Defesa e Alexandre de Moraes. (Foto/Reprodução/G1)


Principais tópicos abordados no relatório

. 24 páginas analisam etapas do processo de fiscalização, e 39 são anexos;

Defesa diz não ser seu foco de trabalho a avaliação de "grau de segurança" do processo eleitoral;

Militares dizem que apresentam contribuições para "eventual aperfeiçoamento, de forma independente e isenta, sob a ótica de uma entidade fiscalizadora";

Defesa aponta uma possível possibilidade de acesso à rede do TSE "durante a compilação dos códigos-fontes e consequente geração dos programas (códigos binários)" e sugere uma "investigação técnicapara melhorar o conhecimento do ocorrido.

A análise põe fim na acirrada batalha e conflito entre as Forças Armadas e o TSE, que começou em 2021. Após Bolsonaro (PL) sugerir voto impresso, o TSE convidou as Forças Armadas para ser uma das entidades fiscalizadoras das urnas eletrônicas; isso nunca tinha ocorrido no Brasil.

 

Foto destaque : Urna Eletrônica (fim). Reprodução/Gazeta do Povo

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