Saúde

Telemedicina: Relação entre médico e paciente

Com o advento do Covid-19, muita coisa precisou se adaptar e o atendimento médico/paciente também precisou de atualização. Telemedicina não é algo novo, só precisava ser atualizada

09 Jun 2022 - 10h17 | Atualizado em 09 Jun 2022 - 10h17
Telemedicina:  Relação entre médico e paciente Lorena Bueri

O desenvolvimento da telemedicina pode ser de grande valia para ajudar a diminuir a fila do SUS. Embora o atendimento médico através da telemedicina tenha sido adotado amplamente nestes dois últimos anos, a prática já foi regulamentada pelo próprio CFM (Conselho Federal de Medicina) há 20 anos, através da Resolução CFM N°1.643/2002.

Contudo, essa resolução compreendia que o uso da telemedicina, tinha apenas com o objetivo de assistência, educação, e pesquisa da saúde. Ou seja, não poderia ser dado receituário médico e nem atestado médico.

No ano de 2020, no advento da pandemia do Covid-19, a prática foi liberada em caráter emergencial para facilitar o acesso aos atendimentos de saúde durante a crise sanitária que assolava o País. No entanto, não era uma decisão oficial e sim uma decisão temporária.


Foto: Teleatendimento (Reprodução/Poder 360)


Um estudo que foi feito pela Associação Brasileira de Empresas de Telemedicina e Saúde Digital, mostrando que a telemedicina pode ter salvado mais de 75 mil vidas no ano de 2020 e 2021. E ainda mais, segundo a própria associação, cerca de 7, 5 milhões de brasileiros realizaram consultas online no período.

Isso tudo demonstra que, embora a pandemia esteja sendo superada, a telemedicina veio para ficar. Com as inovações tecnológicas, ela é uma ferramenta poderosa na prevenção e no acompanhamento e ainda pode oferecer muito mais possibilidades.

Um dos grandes impactos dessa modalidade de atendimento é a redução dos custos proporcionais. Do ponto de vista do paciente, as consultas são geralmente mais baratas e o custo com transporte até o local é menor. Em relação a clínica, há menores despesas na infraestrutura laboratorial e no armazenamento de dados, já que, as informações do paciente podem ser salvas na nuvem.

Além disso, a telemedicina promove conexões com especialistas que residem longe dos pacientes. Usando a realidade brasileira, onde se tem defasagem de especialistas em alguns lugares, muitas vezes a única alternativa de um atendimento com esses especialistas é através do teleatendimento.  

 

Foto destaque: Teleatendimento: Acompanhamento 24 horas com pacientes que sofrem do coração. Reprodução/Hospital Pequeno Príncipe

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