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Talibã pede ajuda humanitária após terremoto no Afeganistão

O grupo radical do Talibã solicitou mais apoio internacional após terremoto para auxiliar feridos e desabrigados. O país sofre com sanções após o grupo assumir o Afeganistão desde o ano passado.

25 Jun 2022 - 20h00 | Atualizado em 25 Jun 2022 - 20h00
Talibã pede ajuda humanitária após terremoto no Afeganistão Lorena Bueri

Suprimentos medicinais chegaram aos hospitais no sábado no Afeganistão, atingido por um terremoto que matou mais de 1.000 pessoas nesta semana. O governo do Talibã apelou por mais ajuda humanitária internacional. O terremoto ocorreu em meio situação econômica e social crítica no país.

Autoridades cessaram as buscas por sobreviventes na região montanhosa do sudeste perto da fronteira do Paquistão. O terremoto alcançou 6,1 graus na escala Richter na quarta-feira (22), que também feriu cerca de 2.000 pessoas e danificou mais de 10.000 casas no país.


Sobrevivente do terremoto no Afeganistão. (Reprodução/BBC)


O terremoto prescionou ainda mais o governo radical do Talibã no Afeganistão, que é evitado por muitos governos estrangeiros desde que assumiram o controle total do país no ano passado após saída das tropas americanas. O país afegão foi cortado de grande parte da assistência internacional direta por sanções ocidentais, aprofundando uma crise humanitária em várias partes do país antes mesmo do terremoto.

O Ministério das Relações Exteriores da China disse no sábado que o país fornecerá ajuda humanitária no valor de 50 milhões de yuans (US$ 7,5milhões) ao Afeganistão, incluindo tendas, toalhas, camas, suprimentos hospitalares e outros materiais para ajudaras pessoas afetadas pelo terremoto. 

O líder supremo do país, Hibatullah Akhundzada, alertou que o número de mortos provavelmente aumentará nos próximos dias. Ele disse que as chuvas agravaram ainda mais a situação nas zonas de díficil acesso nas montanhas. O Afeganistão é propenso a terremotos por está em uma região sismicamente ativa. Nos últimos 10 anos, mais de 7.000 pessoas morreram por conta dos terremotos no país, segundo o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários. O país enfrenta doenças evitáveis como diarréia e sarampo, que apesar de controlável, complica com a desnutrição crônica no país.

Foto Destaque : Casas destruídas pelo terremoto. Reprodução/Metrópoles

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