O Santos trouxe para a imprensa, nesse início de temporada, mudanças estruturais no clube, com a mudança técnica e da supervisão. Porém, em campo, o Peixe sofre instabilidades. Sem reposição das saídas de Luan, Bruno Oliveira e Madison, agora vem a notícia da saída também de Carlos Sánchez, sendo negociado com o Peñarol uruguaio. Se todos os desafios em campo, não fossem suficientes, nas primeiras semanas de janeiro, explodiu para a imprensa que o clube cortou gastos, envolvendo alimentação, com o quadro de funcionários da Vila famosa.
O gênio, autor das medidas que causaram confusão nos bastidores do clube, tem nome e crachá. Foi Vicente Salvador, gerente administrativo, autor das medidas polêmicas, que mais promoveram desgastes, que economia, no clube. Em campo, o Peixe se empenha em apagar a péssima campanha do ultimo Paulistão, que flertou na edição de 2022, com o rebaixamento. A pré-temporada, que se iniciou assim que Hellmann assumiu em dezembro último, ainda está longe de surtir resultados imediatos. Em seu último duelo contra o Água Santa, de Diadema, nessa quarta (25), o Peixe chegou próximo à lanterna do Grupo A. Com um tempo de reação lento, pouca criação e direito a bate boca de Soteldo com a torcida, o que se viu, é uma equipe ainda em formação, com muitos desafios para a nova temporada. Fato é que o 4-3-3 de Hellmann ainda não vingou.
Odair Hellmann, ex técnico do Al Wasl árabe, agora comandante do Santos nessa temporada de 2023. Fonte/Reprodução MSN
O Peixe tem um calendário intenso nessa temporada, com disputas na Copa do Brasil e Sul-americana, além do Brasileiro. No ano passado, o clube empacou no campeonato nacional, na intermediária da tabela e permaneceu lá, até o fim da edição, disputando posições.
Foto Destaque Santos enfrenta os desafios de uma equipe ainda em formação. Fonte/Reprodução MSN