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Saiba mais sobre a espécie de Patolino, marreco desaparecido em São Paulo

Saiba mais sobre a espécie de Patolino, marreco da influenciadora digital Julia Olympio. O animal desapareceu cinco dias depois da mudança de Julia para sua nova casa.

28 Abr 2023 - 14h40 | Atualizado em 28 Abr 2023 - 14h40
Saiba mais sobre a espécie de Patolino, marreco desaparecido em São Paulo Lorena Bueri

Patolino é o marreco de estimação da influenciadora digital Julia Olympio. Ela planejava se mudar para um condomínio de casas em Mogi das Cruzes buscando dar um conforto maior ao seu animal de estimação. Quando Julia finalmente se mudou para sua nova casa, algo inesperado aconteceu: Patolino desapareceu.

A influenciadora decidiu então contratar uma empresa especializada em encontrar animais de estimação, mas a equipe não teve sucesso nas buscas. Os policiais da Delegacia de Investigações Sobre Infrações contra o Meio Ambiente (DICMA) já possuem as imagens de câmeras de segurança do condomínio e seguem em busca de pistas que possam revelar o paradeiro de Patolino, além de estarem também ouvindo testemunhas.

Até essa sexta-feira (28), ainda não existem novas informações sobre o caso.


Julia Olympio com seu marreco Patolino, ainda desaparecido (Foto: Reprodução/Instagram/@juliaolympio)


Saiba mais sobre a espécie de Patolino

A espécie de Patolino é chamada de marreco de pompom, também conhecida como pato-de-crista. O marreco de pompom surgiu cerca de 400 anos atrás nas Índias Orientais, mas a espécie foi selecionada e desenvolvida na Holanda. Sua alimentação é bastante variada, se alimentando de folhas, grãos, sementes, insetos e até mesmo pequenos peixes.

Mas como surge o pompom? O pompom nasce a partir de uma protuberância constituída de tecido adiposo, que sai de dentro do crânio, através de uma abertura pequena. Nem todos os marrecos da espécie nascem com o pompom; o gene que desenvolve o pompom também pode prejudicar muito o animal, causando convulsões, dificuldades na coordenação motora e problemas neurológicos. Vivendo sem nenhum problema, esses bichos vivem, em média, 20 anos.

Os marrecos (e também os patos) podem se tornar animais de estimação por serem amigáveis e companheiros, mas requerem cuidados especiais em relação ao ambiente em que vivem. Esses animais precisam de um ambiente com grama e aberto para terem uma condição de vida boa.

 

Foto Destaque: Marrecos de pompom juntos em sítio. Reprodução/Sítio Padilha

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