O COB (Comitê Olímpico Brasileiro), visitou nessa segunda (13), a Embaixada do Brasil na França. Em reunião com Caio Renault, Ministro Conselheiro, listaram o planejamento relâmpago do Brasil, para as Olimpíadas da França.
Segundo Paulo Wanderley, Presidente do COB, a ideia do planejamento é assegurar a toda delegação brasileira, um ambiente de tranquilidade, para um melhor rendimento e conquista de medalhas. O retrospecto do Brasil nas Olimpíadas do Japão foram 21 medalhas, distribuídas entre somente 7 Confederações, levando 7 medalhas de ouro. Proporcionalmente, o país terá quase sete vezes mais chances de conquistas, com a inserção de novas modalidades.
O Brasil tem uma lista de probabilidades. Bia Ferreira no boxe é uma esperança, vice mundial em sua categoria, divide a cena com Abner Teixeira, atleta que detém grandes chances. Keno Marley, prata na última olimpíada, Luiz Oliveira, Yuri Falcão e Caroline Almeida fecham os atletas destaques. A canoagem de velocidade, segue firme com Isaquias Queiroz, Erlon Souza e Filipinho Vieira. Queiroz foi prata no mundial de 2022. No futebol, o desafio é maior para a seleção feminina. No masculino, o time vai forte com Danilo, Vitor Roque, Rodrygo, Yuri Alberto, dentre outros. Alguns nomes do time olímpico, já tem convocação confirmada para o time principal, para o calendário de amistosos de 2023.
O Tênis feminino, antes desconhecido, destaca Luisa Stefani e Laura Pigossi, além de Bia Haddad, numero 13 no ranking mundial em simples. Na ginástica rítimica, o Brasil vê estrada livre, caso Belarus e Rússia sofram corte. Na natação, apesar da falha no ano passado, Bruno Fratus vem com boa campanha no mundial. Fernando Scheffer e Guilherme Caribé podem sonhar com medalhas nos 100 metros livre e nas provas de revezamento.
Trigésima terceira Olimpiada da Era Moderna acontecerá na França em Julho de 2024. Fonte/Reprodução Surto Olímpico
Brasil tem grande tradição no atletismo e em Paris, se destaca com Darlan Romani em arremesso de peso. Nos 110 com barreira, Rafael Pereira, e no salto triplo, com Almir Junior, a delegação pode fazer boa figura. Thiago Braz é favorito no salto com vara, depois de duas medalhas conquistadas e Caio Bonfim tem força na marcha atlética. Na Maratona, o Brasil é o único pais, fora a África, a deter boas posições, com Daniel Nascimento. O atleta foi afoito ano passado e deixou escorregar na reta final, a famosa Maratona de Nova York. Erica Sena, depois de um período dedicado à maternidade, volta com força também.
O judô segue firme e forte, em equipe ou individual, com Larissa Pimentel, Rafaela e Mayra, nos destaques. Do lado dos meninos, Baby, Rafael Silva e Rafael Macedo, podem surpreender, além da revelação Marcelo Gomes. O surfe vem cumprindo a tradição, com Filipinho, ìtalo, Medina e nas mulheres, Tatiana Weston-Webb, quarta colocada no mundial. Grande destaque na última olimpíada, a ginástica olímpica é esperada com ansiedade, em Paris. Rebeca Andrade, campeã no individual, pode se consagrar nas barras assimétricas, seguida de Flavinha Saraiva, que vem com sangue nos olhos, após lesão no Japão. Jade, Caio Souza e Arthur Zanetti fecham o cenário, que pode trazer muitas medalhas para o Brasil. O skate é sempre boa novidade, liderado no street por Rayssa Leal e Pâmela Rosa. Rayssa pode conseguir seu segundo feito, ao ter vencido prata no Japão, com apenas 13 anos e poderá se sagrar campeã ouro, aos 16, na França. Do lado dos meninos, a representação é forte, com Pedro Quintas e Luiz Francisco, além de Pedro Barros e Akio, além de Kelvin Hoefler. A novidade vem com Raicca Ventura, no park.
Brasil compete ainda em tiro ao arco, esgrima, tênis de mesa, saltos ornamentais, Wrestling e canoagem slalom. A Vela quer voltar seu papel hegemônico, na França, após amargar um sétimo lugar no Japão. Martine Grael e Kahena Kunze prometem surpresas.
Foto Destaque COB traça cenário geral do Brasil nas Olimpíadas da França. Fonte/Reprodução Prefeitura de São Paulo
