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Polícia Civil do Distrito Federal procura por quarto suspeito de participar da chacina em Planaltina

A Polícia Civil do Distrito Federal investiga um quarto suspeito de participação no massacre de Planaltina, na capital. Até o momento, sete corpos já foram encontrados e três pessoas permanecem desaparecidas. Todas as vítimas eram da mesma família

23 Jan 2023 - 17h00 | Atualizado em 23 Jan 2023 - 17h00
Polícia Civil do Distrito Federal procura por quarto suspeito de participar da chacina em Planaltina Lorena Bueri

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) busca por um quarto suspeito de participar no desaparecimento e na morte de pelo menos sete pessoas de uma mesma família, entre elas três crianças, na chacina que abalou a comunidade de Planaltina, na capital. Para solucionar o crime, a força tarefa conta com a Polícia Civil do Distrito Federal, Minas Gerais e Goiás. O Corpo de Bombeiros também auxilia nas buscas com a ajuda de cães farejadores.

De acordo com as investigações, existem evidências de natureza técnica que ligam Carloman dos Santos Nogueira, de 26 anos, ao local de cativeiro e ao carro de uma das vítimas. As informações ainda apontam que Nogueira teria uma relação próxima com outro suspeito. 


Carro carbonizado encontrado pela Polícia Militar em rodovia de Goiás (Foto: Reprodução/Polícia Militar de Goiás)


O crime

O caso veio à tona em 12 de janeiro, com o desaparecimento da cabeleireira Elizamar da Silva e dos três filhos dela: um casal de gêmeos, de 6 anos, e o primogênito, de 7 anos. No dia seguinte, o carro de Elizamar foi encontrado carbonizado em Cristalina, Goiás. No interior do veículo, haviam quatro corpos, identificados posteriormente por exame de DNA da arcada dentária.

Na mesma época, outro carro incendiado foi localizado em Unaí, em Minas Gerais, com dois novos corpos carbonizados. As vítimas, reconhecidas como duas mulheres, foram encaminhadas para o Instituto Médico Legal (IML) do estado. Em 16 de janeiro, a polícia recebeu a confirmação de que o veículo encontrado na cidade mineira pertencia a Marcos Antônio Lopes de Oliveira, de 54 anos, sogro de Elizamar. 

Na última terça-feira (17), a Polícia Civil do DF prendeu três homens investigados de participarem da chacina. Os suspeitos, Gideon Batista de Menezes, Horácio Barbosa e Fabrício Canhedo, moravam em uma chácara na capital, que também estava sob posse de Marcos Antônio. Em depoimento, Barbosa foi o único a confessar os crimes, revelando ainda a existência de uma casa alugada na cidade de Planaltina, em seu nome, usada para o cárcere.

Havia três meses que esse imóvel foi alugado por Horácio e nós presumimos que a intenção da prática do crime já vem desde então, mais ou mesmo desde o mês de outubro, que eles estavam mancomunado sobre como colocar as vítimas no cativeiro”, afirma o delegado Ricardo Viana da PCDF, em entrevista para o programa Fantástico.

No cativeiro, foram encontrados dados bancários, incluindo senhas e cartões de crédito, além de anotações com os nomes de cada vítima. “A motivação disso tudo: dinheiro”, declara Viana. Ainda na casa, o corpo de Marcos Antônio foi encontrado dentro de uma cova rasa. Os indícios apontam que o homem havia desaparecido entre o natal e o ano novo.

Foto Destaque: Reprodução/Polícia Civil do DF

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