Saúde

Pesquisa mostra levantamento do aumento de amputações na pandemia da covid-19

Pesquisas mostram que amputações de membros inferiores como pés e pernas, podem estar relacionadas a hipertensão dos tratamentos durante o período pandêmico do coronavírus

23 Jun 2022 - 10h55 | Atualizado em 23 Jun 2022 - 10h55
Pesquisa mostra levantamento do aumento de amputações na pandemia da covid-19 Lorena Bueri

O estudo realizado pela Sociedade Brasileira de Antropologia e de Cirurgia Vascular (SBACV) aponta que entre o ano de 2012 a 2021 brasileiros realizaram cirurgia de amputação em membros inferiores. As pesquisas do SBACV analisaram que no período pandêmico teve uma alta de amputações. 


 

Sala de cirurgia (Foto: Reprodução/ Pixels)


O motivo do aumento de casos cirúrgicos de amputações é a dificuldade do acompanhamento das complicações na saúde dos pacientes, que durante o período pandêmico do coronavírus, abandonaram ou deixaram de ir a hospitais por medo de contaminação do vírus. No início de 2020 quando crise epidemiológica começou no Brasil, a média diária de amputações era de 75% e enquanto em 2021, 79%. Com os dois anos foram 56.513 brasileiros, que foram submetidos a cirurgia de amputação. 

A pesquisa revela as informações com base no ministério da Saúde e profissionais da área da saúde em relação com casos de doenças vasculares. De acordo com os especialistas da área, mais da metade dos casos que incluem cirurugias de amputação, envolvem pessoas com problemas da doença de diabetes. 

Cirurgias por retiradas de partes do corpo, nos membros inferiores podem está relacionadas ao uso diário do tabaco, como também problemas de hipertensão arterial, idade avançada, insuficiência renal crônica e histórico família. 


 

Atleta com o membro superior amputado (Foto: Reprodução/ Pixels)


O diretor de publicações da SBACV e cirurgião vascular, Mateus Borges, relata que os dados mostram o impacto do período pandêmico na qualidade de vida dos pacientes brasileiros. Pessoas com diabetes conseguem desenvolver também a úlcera e envolvem quadros de infecção, ficam mais tempo internados ou em períodos de com reintegrações. A consequência dessa situação é o afastamento ou perda do trabalho, queda na autoestima, criação de um quadro de dependia de familiares ou amigos, depressão, ansiedade e aposentadora precoce. 

Foto destaque: Centro cirurgico. Reprodução/Pixels

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