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Netflix: com resultados insatisfatórios a empresa se torna alvo de compra

Durante o primeiro trimestre de 2022 a Netflix perdeu 200 mil assinantes e os dados apontam que muitos usuários deixarão a plataforma até o final do ano

19 Jul 2022 - 10h08 | Atualizado em 19 Jul 2022 - 10h08
Netflix: com resultados insatisfatórios a empresa se torna alvo de compra Lorena Bueri

A Microsoft, durante a semana passada, anunciou a parceria com a Netflix para a distribuição de uma nova plataforma de streaming com anúncios. A relação gerada alimenta rumores sobre a possível compra da Netflix por parte da Microsoft. Laura Martin, analista do banco de investimentos Needham & Company, aponta que este é um movimento possível. 

A analista, através do Yahoo, pontuou que há possibilidades de um plano maior por trás dessa iniciativa. Contudo, Laura acrescenta que nenhuma empresa com ligação direta ou indireta com a Netflix tem a capacidade de aportar cerca de US$ 100 bilhões para adquirir a empresa. 

Um dado da segunda-feira (18) desta semana aponta que o valor de mercado da Netflix está em US$ 92 bilhões — valendo relembrar que, em Janeiro, a Microsoft pagou US$ 68,7 bilhões na aquisição da Activision Blizzard (uma das maiores empresas no ramo de desenvolvedoras de games). A compra conta com nomes de franquias como "Diablo", "Overwatch", "Warcraft", "Candy Crush" e "Call of Duty"


Netflix perde 200 mil usuários no primeiro trimestre de 2022 (Foto: Reprodução/Forbes)


Os rumores se intensificaram após a performance da Netflix no mês de Abril deste ano; mais de 200 mil usuários deixaram o serviço no primeiro trimestre de 2022. Dessa forma, o cofundador e co-CEO da Netflix, Reed Hastings, avaliou a possibilidade de criar uma versão de streaming com anúncios. 

Especialistas do mercado alertam que as plataformas de streaming estão sofrendo com a chamada "fadiga do streaming". De acordo com os dados, mais de 150 milhões de pessoas devem cancelar a assinatura de algum serviço até o final deste ano. 

“Fadiga de streaming é um fenômeno de sobrecarga causado pelo excesso de assinaturas de serviços de streamings, como filmes e séries, que vem sendo percebido principalmente nos Estados Unidos, mas que já se reflete em outros países, como o Brasil”, pontua Ralf Germer, CEO da PagBrasil. 

Foto Destaque: Netflix. Reprodução/Divulgação.

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