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NASA financia projeto revelador sobre a origem da vida

A Agência Espacial Americana (NASA), em parceria com a universidade de Buenos Aires, financia estudos científicos sobre o início da vida no planeta Terra.

16 Jan 2022 - 15h00 | Atualizado em 16 Jan 2022 - 15h00
NASA financia projeto revelador sobre a origem da vida Lorena Bueri

A ultima edição publicada da revista Science advances, em 14 de janeiro de 2022, aprensentou um promissor estudo sobre as ligações entre metais e Proteinas, com o objetivo de explicar a formação da vida na Terra.

A origem da vida terrestre sempre foi um mistério para a humanidade, e apesar de existirem inúmeras teorias sobre como se originou, até a atualidade ainda não se pode afirmar ou descartar com veracidade e certeza a maioria delas.

Muitos se inclinam para os estudos e afirmações criacionistas, onde a ideia principal parte de um Deus criador, que nas personas da trindade, fez existir com o poder de sua palavra a terra, e tudo o que nela há, moldando a próprio punho o ser humano e lhe soprando vida em suas narinas.


Arte ilustrando o Sol e alguns planetas do Sistema Solar. (Foto: Reprodução/Blog BEF)


Outros se vão pelo conceito do “átomo primordial”, levantado pelo astrônomo George Lemaítre, apoiado na teoria da relatividade proposta pelo físico Albert Einstein, onde uma grande explosão, ocorrida a aproximadamente 13,8 bilhões de anos e nomeada mais tarde como “the Big-Bang”, teria sido o início de tudo que existe hoje.


Imagem de uma galáxia simulada por um computador. (Foto: Reprodução/Vadin Sadovsk/Shutterstock)


Porém, recentemente foi publicado pela revista Sicience Advances, um estudo promissor, financiado pela Agência Espacial Americana juntamente com a Universidade de Buenos Aires.

Os cientistas e pesquisadores envolvidos no projeto descobriram que as proteínas encontradas na composição do solo, ligadas á metais específicos podem ter constituído as peças deste misterioso “quebra - cabeças” que originou a vida.

Para desmistificar, partiram do pressuposto de que qualquer organismo vivo precisa coletar energia de outra fonte para sobreviver – no caso da terra, a fonte enérgica é a estrela solar- e os metais são ótimos receptores \transmissores, no entanto o lado biológico da vida é sustentado em sua maioria pelas proteínas, sendo assim, chegaram à conclusão de que quando as proteínas se ligam aos metais, funcionam como um tipo de núcleo estrutural para a criação e manutenção da “vida”.

Em fala, a professora e autora principal do estudo, Yana Bromberg cita: “Vimos que os núcleos de ligação ao metal das proteínas existentes são, de fato, muito parecidos, embora as próprias proteínas possam não ser. Também vimos que esses núcleos de ligação de metal geralmente são compostos de subestruturas repetidas, como blocos de LEGO”

Bromberg explicou ainda que a observação sugere que os rearranjos desses pequenos blocos de construção podem ter tido um único ou um pequeno número de ancestrais comuns e dado origem a toda a gama de proteínas e suas funções que estão disponíveis — ou seja, à vida como a conhecemos

 

Foto destaque: Impressão artística da sonda europeia Rosetta em órbita ao redor da Terra, em novembro de 2009 | Foto: ESA\BBC News Brasil

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