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Monumento de D. Pedro I no Rio de Janeiro é depredado três meses após restauração

A Band apurou que nos dois últimos anos aumentou o número de furtos de metais, revendidos por ladrões e dependentes de drogas a ferros-velhos clandestinos, que funcionam em vários bairros do Rio.

02 Dez 2022 - 19h23 | Atualizado em 02 Dez 2022 - 19h23
Monumento de D. Pedro I no Rio de Janeiro é depredado três meses após restauração Lorena Bueri

O Monumento de D. Pedro I no Rio de Janeiro foi depredado. Recém reformado para a comemoração do Bicentenário da Independência do Brasil, a estátua teve várias peças furtadas. A localização dela é na Praça Tiradentes, no centro do Rio de Janeiro. Perceberam somente nesta sexta-feira (02) que alguns adornos que compõem a obra não estavam no local. A prefeitura informou que está investigando o caso.

“A Secretaria Municipal de Conservação lamenta mais um ato de vandalismo e informa que fará a reposição dos elementos furtados do gradil da estátua de D. Pedro I, na Praça Tiradentes. O monumento é uma das obras restauradas para o Bicentenário da Independência e entregues no dia 7 de setembro deste ano. Existe uma câmera no local e a investigação é de competência das autoridades policiais”, informou, em nota, a secretaria responsável pelos monumentos da cidade.

As estrelas e ponteiras do gradil, em metal fundido, foram alguns dos objetos roubados. "Nos dois últimos anos, principalmente durante e após o pico da pandemia na cidade, aumentou o número de furtos de metais, revendidos por ladrões e dependentes de drogas a ferros-velhos clandestinos, que funcionam em vários bairros, comprando o material a peso, que depois é revendido para ser fundido", apurou reportagem da redação do portal Band.com em parceria com a Agência Brasil.


Manchete da depredação em um jornal local. (Post: Instagram manchetepolítico)


A estátua foi a primeira escultura pública do país. Nela, Dom Pedro I está montado a cavalo e ergue na mão direita o Manifesto às Nações. A inauguração do monumento foi em 30 de março de 1862 e houve uma grande festa na então Praça da Constituição, com presença do então imperador Dom Pedro II.

Em 1855, foram analisados na Academia de Belas Artes 35 modelos de artistas brasileiros e estrangeiros. A comissão escolheu o projeto de João Maximiano Mafra para o desenho do monumento. A execução ficou a cargo do francês Louis Rochet, terceiro colocado no concurso.

A estátua e o pedestal foram confeccionados em Paris, na França. Desembarcaram no Brasil depois de longo percurso em navio em outubro de 1861. A base da escultura já foi produzida no Brasil tendo ao todo seis metros de altura.

"A obra completa chega a mais de 15 metros. Imagens de indígenas e animais estão presentes no pedestal, representando quatro rios brasileiros: São Francisco, Madeira, Amazonas e Paraná", ressaltou a matéria.

 

Foto Destaque: Monumento D. Pedro I, no Rio de Janeiro. Reprodução/Agência Brasil

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