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Marinha assume controle do navio que foi proibido de atracar no Brasil

Na noite da sexta-feira (20), a Marinha acabou anunciando que vai assumir as operações do porta-avioẽs em São Paulo, que está vagando há quatro meses em águas brasileiras, já que por motivos de risco ambiental foi rejeitado pela Turquia.

21 Jan 2023 - 17h00 | Atualizado em 21 Jan 2023 - 17h00
Marinha assume controle do navio que foi proibido de atracar no Brasil Lorena Bueri

Nesta sexta-feira (20) o casco do antigo porta-aviões em São Paulo começou a deixar a costa brasileira, já que está proibido de atracar em portos do Brasil e do exterior por conta de risco ambiental.

Desde outubro de 2022 o navio ficou "vagando" na costa pernambucana, onde consumiu 20 toneladas diárias de combustível.

Em nota divulgada pela Força Armada, eles afirmam que assumiu o controle operacional para "preservar a segurança da navegação, danos a terceiros e ao meio ambiente", expondo que o navio acabava representando "elevado risco e com possibilidade de encalhe, afundamento ou interdição do canal de acesso a porto nacional", tendo prejuízos de ordem logística, operacional e econômica ao Estado Brasileiro.


Porta-aviões que vaga há meses no mar (Foto: Reprodução/Antônio Gaudério/Folhapress)


Entretanto, o deslocamento da embarcação ainda é um mistério, dado que aconteceu sem a divulgação de informações importantes. Não divulgaram para onde o navio está sendo levado, quem está financiando a operação e o que vai acontecer com ele.

Todo trajeto da embarcação foi adquirido pelo estaleiro turco Sok Denizcilik Tic Sti (Sök) através de um polêmico leilão da Marinha em 2021. O estaleiro turco, dono do porta-aviões, "acabou não efetivando as providências que anteriormente foram determinadas pela AMB". "Cabe destacar que o turco não deixou de ter responsabilidade pelo bem".

A empresa acabou decidindo atracar a embarcação no Porto de Suape, que fica no Grande Recife, já que Pernambuco é mais próximo da Europa, mas foi no Rio de Janeiro que a embarcação partiu.

Conforme o governo de Pernambuco, foi encontrado uma substância tóxica, que é proibida em diversos países, acabou sendo constatada a presença de amianto, por isso o risco ambiental.

A Marinha só assumiu o controle operacional do navio, porque no dia 10 de janeiro de 2023, a empresa que era responsável pelo navio acabou ameaçando abandonar o porta-aviões no mar, perto do Porto de Suape, que fica no Grande Recife, eles disseram que era um "pedido de socorro" já que não tem mais recursos para manter a embarcação.

Foto Destaque: Ex-porta-aviões NAe São Paulo (A-12). Reprodução/Marinha do Brasil/Divulgação

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