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Lula defende a cultura em cerimônia da assinatura da Lei Paulo Gustavo

Governo deverá repassar mais de R$3 bilhões a estados e municípios para investimentos na cultura. Presidente Lula crítica governo Bolsonaro "cultura não é gasto"

12 Mai 2023 - 10h40 | Atualizado em 12 Mai 2023 - 10h40
Lula defende a cultura em cerimônia da assinatura da Lei Paulo Gustavo Lorena Bueri

Nesta quinta-feira (11), foi assinado o decreto de regulamentação da Lei Paulo Gustavo, nome dado em homenagem ao humorista que foi vítima fatal da Covid-19 em 2021. Durante a cerimônia realizada na Bahia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em seu discurso, foi firme em afirmar que a cultura não é apenas gasto e sim um emprego que gera milhões de oportunidades para inúmeras pessoas do país.

A Lei Paulo Gustavo tem como objetivo “dispor sobre ações emergenciais destinadas ao setor cultural a serem adotadas em decorrência dos efeitos econômicos e sociais da pandemia da covid-19”. 

De acordo com a lei, a previsão é de que haja um repasse de R$ 3,86 bilhões a estados e municípios para que haja uma estimulação das atividades culturais que ficaram prejudicadas graças a pandemia do coronavírus. 


Uma das apresentações que ocorreu durante a cerimônia (Foto: Reprodução/Governo Federal)


Importante lembrar que essa lei já havia sido aprovada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal em 2022. Entretanto, foi barrada pelo na época presidente Jair Bolsonaro (PL)

Foi inclusive no governo de Bolsonaro, que o Ministério da Cultura deixou de existir, só voltando a existir, agora no governo Lula, sob o comando da cantora, compositora e atriz Margareth Menezes. 

Por esse e outros motivos, o atual presidente do país, fez duras críticas ao governo anterior durante o discurso, afirmando que o modo como trataram a cultura, se deve pela maneira que ela pode ajudar o povo a fazer revolução e auxliar que as pessoas exijam o cumprimento de leis e da Constituição brasileira.

Além da Lei Paulo Gustavo, outro assunto que foi pauta durante a cerimônia foi o caso Eletrobras, onde o Lula ataca a privatização da empresa, afirmando que “foi feita uma bandidagem” e que a ação deve constituir “crime de lesa pátria”. 

A privatização da empresa ocorreu também durante o governo Bolsonaro, tendo sido concluída em 2022. 

Foto Destaque: Lula ao lado de Margareth Menezes durante a cerimônia. Reprodução/Governo Federal

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