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Justiça determina que Elize Matsunaga continue em liberdade

Ministério Público do estado de São Paulo havia entrado com um pedido para revogar a liberdade condicional da ex-detenta por ela, supostamente, ter falsificado um atestado de antecedentes criminais.

09 Mar 2023 - 20h40 | Atualizado em 09 Mar 2023 - 20h40
Justiça determina que Elize Matsunaga continue em liberdade Lorena Bueri

Elize Matsunaga vai continuar em liberdade condicional. Ao menos foi isso que a Justiça de São Paulo determinou nesta quinta-feira (9), em decisão da Vara de Execuções Criminais de Franca, no interior do estado. O pedido para revogação da liberdade condicional foi feito pelo Ministério Público de São Paulo, após, supostamente, Elize ter falsificado um atestado de antecedentes criminais.

Em fevereiro deste ano, a ex-detenta foi levada ao 8º Distrito Policial de Sorocaba para responder pela denúncia, após a Polícia Civil abrir um inquérito para investigar o caso. Segundo as informações divulgadas, ela teria adulterado o documento para tentar trabalho em um condomínio de Sorocaba, cidade onde vive atualmente.

Em depoimento, Elize negou a acusação, no entanto, o caso ainda está sob investigação. Para a justiça, apuração sobre o suposto crime de falsificação ainda está na fase inicial e Matsunaga está cumprindo todas as condições impostas para o cumprimento da liberdade condicional.

A promotoria até o momento está analisando a decisão e, portanto, ainda pode entrar com recurso.


Elize durante audiência de liberdade condicional (Foto: Reprodução/Metrópoles)


Relembre o caso

Elize Matsunaga foi presa em 2012, após matar e esquartejar o marido e empresário, dono da indústria alimentícia Yoki, Marcos Kitano Matsunaga. O crime foi marcado pela brutalidade, já que as partes do corpo da vítima foram espalhados por diversas áreas da região metropolitana de São Paulo.

Após confessar o crime, a ré foi julgada e condenada a 19 anos e 11 meses de prisão, no entanto, em 2019, a pena foi reduzida para 16 anos e 3 meses. Até o momento ela já cumpriu 10 anos em regime fechado, no presídio de Tremembé.

Na prisão, Elize trabalhou e manteve um bom comportamento, o que possibilitou que ela obtivesse a progressão de pena para o regime aberto e saísse em liberdade condicional em maio de 2022. Atualmente Matsunaga trabalha como motorista de aplicativo.

 

Foto destaque: Elize negou a acusação, mas o caso ainda está sob investigação. Reprodução: Band.com

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