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Itália pede ao Brasil extradição de Robinho, condenado por estupro

Jogador Brasileiro que foi condenado na Itália a nove anos de prisão por caso de violência sexual contra mulher em Milão, em 2013, vive em liberdade no Brasil

04 Out 2022 - 12h00 | Atualizado em 04 Out 2022 - 12h00
Itália pede ao Brasil extradição de Robinho, condenado por estupro Lorena Bueri

À pedido do Ministério Publico de Milão, o Ministério da Justiça da Itália enviou ao Brasil uma solicitação oficial de extradição do ex-atacante Robinho, condenado na Itália a nove anos de prisão por violência sexual em grupo, conforme divulgação da agência de notícias italiana ANSA.

Robinho e seu amigo Roberto Falco tiveram sua condenação confirmada pela Suprema Corte da Itália em duas instâncias, no dia 19 de janeiro de 2022. Desde a condenação, ambos os brasileiro estão sujeitos a serem presos pela Interpol caso saiam do Brasil.

Historicamente, o Brasil não extradita seus cidadãos. Mas os países podem chegar a um acordo para que os sentenciados cumpram sua pena no Brasil.

Além dos nove anos de prisão, Robinho também deverá pagar uma indenização de 60 mil euros (cerca de R$ 372 mil).

Robinho e Falco foram sentenciados por um caso de estupro contra uma mulher de, então, 22 anos, que ocorreu no Sio Café, uma boate de Milão, na Itália, na madrugada do dia 22 de janeiro de 2013.


Robinho pelo Milan FC (Foto: Reprodução/CNN)


De acordo com a acusação, Robinho, então jogador do Milan, e seu grupo de cinco amigos deixaram a mulher bêbada até ela ficar “inconciente e incapaz de se opor”, e levaram-na a um camarim da boate, onde, segundo a reconstução feita pelo Ministério Público internacional, praticaram “múltiplas e consecutivas relações sexuais com ela”.

Os outros quatro participantes do caso deixaram a Itália durante as investigações, não foram rastreados pela Justiça e não puderam ser processados.

Os advogados do ex-jogador alegavam que a relação foi consensual e que Robinho é inocente. No caso de Falco, foi encontrado seu sêmen nas roupas da mulher pela perícia.

Desde o ocorrido, Robinho ainda jogou pelo Atlético-MG e pelos clubes turcos, Sivasspor e Istambul Basaksehir. Em 2020, ele chegou a ser anunciado pelo Santos, mas por pressão da torcida e dos patrocinadores, teve o contrato suspenso e depois encerrado.

 

Foto Destaque: Robinho. Reprodução/Misto Brasília

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