Especialistas em negócios afirmam que a inteligência emocional está superando a capacidade técnica, pode ser, mas ambas com a sua junção emitem autoconhecimento e desempenhar uma profissão é um grande desafio, acompanhado por diversas pressões individuais e sociais, inteligência emocional, flexibilidade, criatividade, versatilidade, comunicação e pensamento crítico.
Segundo a psicologia, inteligência emocional nada mais é que a capacidade de identificar e lidar com as emoções e sentimentos pessoais e de outros indivíduos. Por exemplo, uma pessoa que consegue terminar suas tarefas e atingir suas metas, mesmo sentindo tristeza e ansiedade ao longo de um dia de trabalho, é emocional.
Os pilares da inteligência emocional, são: autoconsciência, gestão das emoções / autocontrole, automotivação, empatia e habilidades sociais. Como chegar até lá? Desenvolvendo autoconhecimento, aceitando feedback, tentando entender o ponto de vista de outras pessoas, melhorar a comunicação e escolhendo batalhas melhores.
Já pelo outro lado, a capacidade técnica é relacionada à aptidão e experiência de profissionais, são diferentes aspectos que podem ser exigidas na licitação, porém devem estar especificados de forma clara. A comprovação é feita por meio de atestados.
Como ter capacidade técnica? Basicamente é adquirida por meio de treinamentos, cursos, palestras, experiências em outras organizações, etc. Ajudam o profissional a ter um melhor desempenho nas atividades que desempenha na empresa.
De forma geral pode-se admitir ser necessário ambas para se ter uma carreira de sucesso, pois de uma forma geral pode-se dividir as habilidades técnicas basicamente em quatro grupos, como: planejar, desempenhar, checar e ajustar(algo). E, por outro lado, pode-se segmentar as habilidades emocionais em cinco grupos, autoconsciência, autocontrole, automotivação, empatia e sociabilidade.
Inteligência emocional e técnica.(Foto:eprodução/ICM instituto).
Entretanto, segundo estudos feitos pelo Institute for Business Value (IBV) nos próximos três anos, 120 milhões de trabalhadores no mundo precisarão de recapacitação profissional como resultado do impacto da utilização de Automação Inteligente e Inteligência Artificial no mercado de trabalho. E essa capacitação não deve ser ao todo técnica.
"Com tarefas automatizadas precisa-se de sofisticação profissional para garantir uma maior capacitação. Na área de tecnologia há um agravante que faz atualizações muito rápidas nos sistemas. Talvez seja a indústria a primeira a sofrer com o ponto de escassez de talentos" diz Christiane Berlinck, diretora de RH da IBM Brasil.
Ambos os lados devem ser trabalhados e aperfeiçoados, habilidades emocionais os “soft skills”, que dizem respeito à personalidade e ao comportamento e as “hard skills” que se referem a habilidades técnicas, saber programar, usar ferramentas.
Foto Destaque: Inteligência emocional versus técnica. Foto/Reprodução: AW Consultores.