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Guerra no Sudão preocupa ONU com descumprimento do cessar- fogo

Insistentes ataques preocupam Organização das Nações Unidas por violarem os acordos entre os líderes rivais, assinado dia 30.

02 Mai 2023 - 11h16 | Atualizado em 02 Mai 2023 - 11h16
Guerra no Sudão preocupa ONU com descumprimento do cessar- fogo Lorena Bueri

O país vive um momento de extrema violência com dois de seus generais lutando por poder. Abdel Fattah al-Burhan chefe do exército e Mohamed Hamdan Dagalo líder do RSF (Forças de Apoio Rápido), estão em conflito desde a tentativa de implantar a RSF nas forças militares do Sudão, a fim, da volta de um governo civil. Antes, os líderes que trabalharam juntos para derrubar o então presidente, Omar al- Basir, em 2019 e foram essenciais no golpe de Estado em   2021, hoje, disputam o domínio e temem pela hierarquia do adversário.

Desde que a guerra se iniciou em 15 de abril, apoiada internacionalmente para eleições democráticas, diversas batalhas foram cravadas, preocupando a ONU. Com possíveis crises humanitárias, a organização intermeia no esforço frustrado de cessar-  fogo. Embora, os rivais tivessem concordado em estender a trégua, foram localizados ataques de aéreos e de artilharia.


Imagem: reprodução/ AFP


Enquanto forças internacionais recuam e retiram suas tropas, as duas forças locais mantêm o combate, prejudicando a infraestrutura de eletricidade, água e telecomunicações das cidades. O conflito também ocorre na região de Darfur que sofreu com a guerra civil há 20 anos, e ameaça a situação de instabilidade na região que fica na África entre o Sahel e o Mar Vermelho.

Abdalla Hamdok, ex- primeiro- ministro do país afirma que o conflito no Sudão pode se agravar e ultrapassar os combates na Síria e no Líbano. Já que Cartum, a capital do país, enfrenta centenas de mortes e milhares de feridos. O conflito não parece ter solução, com cidades destruídas e a área industrial saqueada.

 A disputa sobre a divisão de forças levou milhares de estrangeiros a deixarem o país, sendo que, 20 mil pessoas foram se refugiar no Sudão do Sul, país que vive crise humanitária. Número que, segundo a agência de refugiados da ONU pode chegar a 270 mil.

Foto destaque: Soldado ao lado da população. Reprodução/ Nações Unidas-  Unmiss\Nektarios Markogiannis

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