Com os dois gols feitos pelo “príncipe” rubro-negro na vitória por 5 a 1 contra o Olímpia, nesta quarta-feira, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, Gabriel Barbosa chegou ao seu décimo gol na competição e ultrapassou, ainda nessas quartas de final, a marca feita por ele na campanha do título, em 2019, na qual o próprio foi o artilheiro da Libertadores.
Para engrandecer ainda mais o feito, Gabi agora aparece como o quarto maior goleador da história da Libertadores, com 22 gols, logo atrás de Fred, do Fluminense, com 24. O principal artilheiro é Luizão, com 29.
Gabriel Barbosa, após gol feito sobre o Olímpia (Foto: Reprodução/Staff Images/ CONMEBOL)
Gabigol, além dos inúmeros gols, ainda contribuiu para feito do poder de ataque flamenguista. O trio do Flamengo formado por ele, Arrascaeta e Bruno Henrique já contabilizam 202 gols desde suas chegadas, em 2019.
O Flamengo é o clube a ser batido e possui um dos, se não o maior favoritismo para conquistar mais uma vez a “glória eterna”, neste ano. Gabriel está ciente do reconhecimento que todos os adversários têm pela equipe, mas diz que o elenco está lúcido e sem pensar em favoritismo.
"Todo mundo conhece o futebol do Flamengo, a gente quer vencer e sempre que puder fazer gols. Todo mundo sabe os jogadores que o Flamengo tem, a Nação que o Flamengo tem. Vamos com os pés no chão para a próxima", declarou Gabi.
Um número curioso tirado do portal da ESPN Brasil, foi que o grandioso trio MSN, em duas temporadas (14-15 /15-16) anotou 253 gols, o trio flamenguista, até o momento, soma 202, sendo assim, são 51 que separam os dois ataques e nada parece ser impossível para a tríplice rubro-negra, que ontem também contou com uma boa atuação de Everton Ribeiro, que parece estar voltando ao que vinha sendo antes. São recordes atrás de recordes e 9 títulos conquistados até o momento, mas os “coringas galáticos” de Renato parecem ainda estar com sede por troféus e marcas históricas. E se depender de Gabriel Barbosa, muitos ainda virão com algumas artilharias de brinde.
(Foto Destaque: Gabigol, Bruno Henrique e Diego, em comemoração do gol, no Mané garrincha. Reprodução/ Staff Images/CONMEBOL)