A nova edição do Big Brother Brasil já está dando o que falar, mesmo com poucos dias no ar. Os fãs do reality questionaram o comportamento de Gabriel Tavares, confinado do BBB 23, que foi considerado uma pessoa tóxica por conta do relacionamento com a atriz Bruna Griphao. No entanto, a Globo se posicionou e interferiu com uma mensagem do apresentador Tadeu Schmidt para que não virasse uma bola de neve dentro do game, algo que não aconteceu em 2017, quando a vencedora daquela temporada, Emilly Araújo, teve um caso parecido com o médico Marcos Harter.
Em um bate papo com o jornalista Léo Dias, a vencedora da edição 2017 comentou que não houve nenhum apoio psicológico, jurídico e nenhum outro respaldo da Rede Globo após o ocorrido.
Entrevista completa de Emilly Araújo. (Vídeo: Reprodução/Metrópoles)
Segundo a influencer, ela teve que arcar com tudo, juntamente de seu pai e sua irmã indo à delegacia e, que a Globo não a procurou para saber sobre seu estado emocional. Emilly ainda afirmou que seu psicológico após o que aconteceu no BBB ficou extremamente abalado, chegando a desenvolver a síndrome do pânico. "Tinha medo de tudo", afirmou a ex-sister.
Emilly foi bastante criticada nas redes sociais por não dar andamento no processo contra Marcos pela agressão no Big Brother Brasil, mas a ex-sister se justificou dizendo que a desistência foi uma grande falha, pois o medo tomou conta e não tinha as informações necessárias para continuar. Araújo ainda aconselhou outras pessoas: "não façam isso, mulheres. Mas eu tinha medo de ter que encontrá-lo de novo. Hoje eu sei que no processo não é necessário”.
Léo Dias a questionou também sobre a fortuna conquistada ao vencer o Big Brother. Segundo Emilly, o uso do dinheiro foi indevido, gastou sem pensar no amanhã, mas que hoje, por conta de seus trabalhos, conseguiu comprar seu apartamento e conseguiu fazer uma poupança para manter seus ganhos.
Foto destaque: Emilly Araújo afirma que Globo não prestou ajuda após episódio de agressão no BBB. Reprodução/Instagram