Bem Estar

Dor nos ossos é alerta de doença musculoesquelética

Os ossos são revestidos por uma membrana denominada periósteo, as quais possuem nervos. Pacientes que apresentam dor nessa região citam que é como se ela fosse na parte 'mole' do osso.

08 Mar 2022 - 16h56 | Atualizado em 08 Mar 2022 - 16h56
Dor nos ossos é alerta de doença musculoesquelética Lorena Bueri

Os ossos possuem uma camada que os encobrem chamada periósteo, que é uma membrana vascularizada. Tal característica possibilita a capacidade de sentir dor. Doenças muscoloesqueléticas podem ser causada por diversos fatores: deteriorações nos ossos, articulações, músculos, tendões, ligamentos e bursas. A depender do lugar em que a lesão está presente, pode-se variar o tipo de dor e o tratamento.

Ainda que a dor nos ossos seja um sintoma menos frequente se comparada às dores musculares e articulares e, em sua maioria, se relacione com algum tipo de fratura, ela também pode ser causada de tumores. Este é o motivo pelo qual médicos sugerem que a manifestação jamais seja ignorada.


Foto representativa de alguém com dor. (Foto: Reprodução/Pexels).


A decisão de perceber alguns sintomas e não procurar um médico pode agravar o quadro e fazer com que ele se torne crônico, que são doenças que não possuem um tratamento eficaz se for por um curto período de tempo, pois perdura há mais de seis meses.

A sensação de dor no osso é descrita pelos pacientes que já sentiram como uma dor na parte mole que fica ao redor dos ossos e as causas mais comuns de dor nessa região são acidentes e estresse. Outras causas possíveis para o surgimento dessa dor são Infecções (como a osteomielite), inflamações, epicondilite, periostite, perda da densidade óssea, uso de pesos excessivos, doenças reumatológicas, tumor nos ossos, tanto malignos quanto benignos, metástase e falta de suprimento sanguíneo e uso de determinados medicamentos.

Pode acometer qualquer pessoa, em qualquer idade, inclusive crianças e adolescentes, sendo mais frequentes em idosos. A partir dos 60 anos, o problema é mais habitual entres as mulheres. Há ainda a possibilidade da dor ter sido ocasionada por histórico familiar, uso de tabacos, sedentarismo, insônia, ansiedade, depressão e doenças hormonais.

"Se ela não passa depois de 7 a 15 dias, ou mesmo 4 semanas, o quadro deve ser avaliado por um médico, principalmente quando houver histórico familiar de doenças relacionadas ou mesmo doença pessoal prévia. Após 1 mês, a dor já é considerada subaguda e, passados 3 meses, é tida como crônica", ressaltou a especialista Alessandra Sousa Braz, professora de Reumatologia da UFPB. 

 

Foto em Destaque: Foto de uma pessoa com dor. (Reproduçao/Pexels).

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