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Desmatamento da Floresta Amazônica tem maior alta significativa no governo Bolsonaro

O Governo Bolsonaro finalizou o ano de 2022 com uma taxa de aumento de 59,5% de desmatamento, de acordo dados divulgados pelo Prodes, afirma o Observatório do Clima.

01 Dez 2022 - 21h27 | Atualizado em 01 Dez 2022 - 21h27
Desmatamento da Floresta Amazônica tem maior alta significativa no governo Bolsonaro Lorena Bueri

O desmatamento da Floresta Amazônica teve maior alta percentual no governo Bolsonaro durante um mandado presidencial desde que o Prodes, sistema do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) iniciou as medições por satélite.

No Governo de Jair Bolsonaro teve um aumento de 59,5% na taxa de desmatamento segundo dados do Observatório do Clima. O período de análise considera os quatros anos anteriores, ou seja, os mandados de Temer e Dilma.


Desmatamento na Floresta Amazônica (Foto: Reprodução/Forbes Brasil)


De acordo com o OC, Jair Bolsonaro ultrapassou até o aumento observado no primeiro governo de Fernando Henrique Cardoso, onde o potente aquecimento da economia no início do Plano Real acarretou o maior desmatamento histórico, de 29 mil km2, no ano de 1995.

“O regime Bolsonaro foi uma máquina de destruir florestas. Pegou o país com uma taxa de 7.500 km2 de desmatamento na Amazônia e o está devolvendo com 11.500 km2. A única notícia boa do atual governo é seu fim”, diz Marcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima.

O Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (INPE), divulgou nesta sexta-feira (1) a taxa de desmatamento entre os meses de agosto de 2021 a julho de 2022: 11.568 km2. Mesmo a taxa indicando uma queda de 11% comparado ao período anterior, as entidades ambientais destacam o enorme estrago do último governo na luta contra a degradação florestal.

“Nos quatros anos de governo Bolsonaro, 45.586 km2 de florestas foram destruídas – Uma área maior que a Holanda ou perto de 8 vezes a extensão do Distrito Federal. O desse ano equivale ao tamanho do Catar”, diz Mariana Napolitano, gerente de ciências do WWF-Brasil.

Marcelo Furtado, participante da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, dá destaque também que o mais prejudicado com essa política ambiental é o brasileiro que “perde o seu patrimônio ambiental. Também o meio ambiente, que perde a sua capacidade de gerar água e controle climático”.

“Agora, a atenção deve ser não apenas para as ações que serão tomadas pelo nosso governo, como também para o papel- chave que será desempenhado pelo Congresso. As medidas para redação do desmatamento e a formulação de uma economia baseada na floresta em pé passam essencialmente pelo Legislativo”, complementa.

 

Foto Destaque: Governo Bolsonaro finalizou 2022 com um aumento de 59,5% de desmatamento. Reprodução/CNN Brasil

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