Elevando a quantidade de 672.101 de vidas perdidas na sociedade brasileira, nesta segunda-feira (4) o Brasil registrou 64 óbitos por covid-19. O número de mortes é 45%maior que o cálculo da semana anterior, que analisa tendência de alta.
23 unidades federais do Brasil anunciaram atualizações sobre os dados de vacinação da sociedade contra o coronavírus nesta segunda-feira. O cálculo é de registros de pessoas vacinadas pela primeira dose é de 179.164.159, equivalente a 83,40% da população. A segunda dose foi aplicada em 167.694.482 indivíduos, representando 78,06% dos habitantes, a terceira dose 95.690.830 completaram o esquema vacinal, o que significa 44,54% dos cidadãos e a quarta dose 15.102.007 receberam.
Criança se protegendo contra o coronavírus (Foto:Reprodução/ Pixels)
O esquema vacinal de crianças brasileiras de 5 a 11 anos da primeira dose é de 12.991.637 de vacinados, o que representa 63,37 %. As vacinações na população infantil nas capitais do Brasil tem um avanço desigual, devido a ausência de registros e atrasos nos dados.
Quatro estados brasileiros registraram mortes em 24 horas, os dados e os registros são do G1, Extra, Folha de São Paulo, Uol e O Globo. As informações das secretarias estaduais de cada estado divulgam diariamente até as 20 horas os dados sobre o coronavírus.
A sociedade brasileira também registrou 33.833 casos do vírus da covid-19 nas últimas 24 horas totalizando 32.536.302 infectados pelo vírus desde o início da pandemia. Os dados do O Globo, mostram que teve tendência de alta de 42% maior do que duas semanas atrás. A quantidade de óbitos foi registrada e atualizada em 23 estados brasileiros em 2022.
Média móvel de 7 dias realiza uma média entre os números do dia atual com 6 dias anteriores, acompanhando a média de 15 dias atrás para facilitar as pesquisas, analisando se teve tendência de alta, média ou baixa dos infectados ou de mortes pelo coronavírus. O cálculo elaborado é um recurso estatístico que estuda a notificação de óbitos, casos e funcionários em plantão.
Foto destaque: Vacina da covid-19. Reprodução/ Pixels