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Combustíveis tem queda dos preços nos postos, diz ANP

Boletim da agência aponta que preço médio do combustível do país teve redução de R$0,27 centavos. São Paulo, Goiás e Rio de Janeiro os preços já foram reduzidos.

02 Jul 2022 - 20h00 | Atualizado em 02 Jul 2022 - 20h00
Combustíveis tem queda dos preços nos postos, diz ANP Lorena Bueri

Com redução nos ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços) sobre os combustíveis feita em alguns estados esta semana, o preço médio da gasolina comum registrou queda de R$0,27 em todo o país. De acordo com a pesquisa semanal da Agência Nacional de Petroléo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o preço médio da gasolina foi de R$7,12. Na semana anterior, o preço médio era de R$7,39 o litro.

Em onze dos treze estados onde a alíquota do ICMS foi alterada, também foi verificada uma redução de preço médio do combustível, segundo a ANP. O Paraná foi o que registrou a maior redução no preço médio, passando de R$ 7,41, para R$ 6,84, uma queda de R$ 0,56. O estado que já pratica a alíquota de 18% e que teve a menor queda no preço foi a Bahia, com redução de R$ 0,11 no preço médio do litro. 


Funcionário do posto ajusta o preço do combustível. (Foto/Reprodução/VEJA)


Além da gasolina, o etanol segue registrando queda há nove semanas consecutivas. Segundo a ANP, preço médio do litro no país chegou a R$ 4,72. No levantamento anterior, o valor do combustível era de R$ 4,87.

Enquanto os combustíveis para veículos de passeio registram queda, o diesel comum e o S-10 apresentaram um leve recuo no preço médio do litro, de R$0,01 em relação a semana anterior. O diesel é utilizado principalmente em transportes públicos e caminhões, e tem papel importante na cadeia de transportes no país. Na semana passada, após um reajuste de preço da Petrobras, o preço médio do diesel no país ultrapassou o valor da gasolina pela primeira vez desde o início da série histórica da ANP.

Na semana passada, o presidente Jair Bolsonaro sancionou, com vetos, o projeto que limita o ICMS sobre itens como diesel, gasolina, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo. Pelo texto aprovado pelo Congresso, esses itens passam a ser classificados como essenciais e indispensáveis, o que impede que os estados cobrem taxa superior à alíquota geral que varia de 17% a 18%, dependendo da localidade.

Foto Destaque : Bomba de gasolina (Foto/reprodução/CNN)

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