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Ciclone Yakecan: pescador morre no Rio Grande do Sul

Rajadas de vento do fenômeno podem chegar a 100 km/h e causar danos principalmente às cidades do sul e do leste gaúcho. Homem morre, em barco naufragado, após a chegada de ciclone Yakecan.

18 Mai 2022 - 14h27 | Atualizado em 18 Mai 2022 - 14h27
Ciclone Yakecan: pescador morre no Rio Grande do Sul  Lorena Bueri

Na noite desta segunda-feira, (16), um barco com três tripulantes naufragou no Lago Guaíba, em Porto Alegre, após colidir com pedras. Um dos tripulantes, o pescador Ademar Silveira, de 51 anos, foi encontrado morto na manhã de terça-feira, pelo corpo de bombeiros, na Fazenda Arroio Grande, na Zona Sul da Capital.

Os outros dois pescadores, que estavam no barco, Volmir Crestani Frazão, de 53 anos, e Lindomar da Silva, de 55, conseguiram se salvar nadando até a margem do rio. O barco foi localizado e estava inteiro, mas, com algumas escoriações.


Passagem de ciclone no Rio Grande do Sul deixa pelo menos uma vítimas  (Vídeo: Reprodução/Youtube)


Ciclone Yakecan

O caso aconteceu em decorrência do ciclone subtropical Yakecan, que chegou ao sul do Brasil, com rajadas de vento que podem chegar a 100 quilômetros por hora. Ele veio através da costa do Rio Grande do Sul e deve passar por Santa Catarina, Paraná, até o sul do estado de São Paulo, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Armin Braun, diretor do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), afirmou em coletiva na última segunda-feira (16), que os órgãos responsáveis já haviam iniciado os avisos de risco de desastre no Sul do país.

Como se forma um ciclone

Ciclones, são sistemas de baixa pressão atmosférica, em que os ventos se movimentam fazendo com que haja convergência a partir de seu centro. Quando ele está em superfície, o seu centro é uma área onde normalmente o ar quente e úmido sobe, favorecendo a formação de nuvens e consequentemente de tempestades.


Ciclone no RS: Yakecan faz espuma do mar cobrir praia de Punta Del Este (Vídeo: Reprodução/Youtube)


Segundo informações do Metsul o ciclone foi classificado como subtropical (quente em superfície e frio em altitude). Além disso, o nome Yakecan, vem da língua Tupi-guarani, e significa “som do céu”. De acordo com a Norma da Autoridade Marítima para Meteorologia Marítima (Norman-19), ciclones considerados atípicos formados em território brasileiro, devem ser nomeados.

Foto destaque: Corpo de Bombeiros resgatou corpo de homem no Rio Grande do Sul, após passagem do ciclone Yakecan. Reprodução/CNN.

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