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Campanha de Bolsonaro teme enfraquecimento de candidato no 2º turno

O presidente mantém alta rejeição e não consegue crescer no primeiro Datafolha divulgado após a inserção de programas eleitorais com imagens do 7 de Setembro.

16 Set 2022 - 22h03 | Atualizado em 16 Set 2022 - 22h03
Campanha de Bolsonaro teme enfraquecimento de candidato no 2º turno Lorena Bueri

Integrantes da coordenação política da campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) estão desanimados com a estabilidade da campanha nas pesquisas eleitorais. A última pesquisa Datafolha, divulgada na última quinta-feira (15), apontou que a candidatura obteve uma oscilação negativa dentro da margem de erro — de 34% para 33%.

Essa é uma pesquisa que foi realizada depois das reverberações da mobilização do presidente durante as comemorações do Bicentenário da Independência e sem os efeitos buscados na campanha através da aprovação da chamada PEC Eleitoral — que subiu o valor do benefício do Auxílio Brasil R$ 600.

Nos bastidores, Bolsonaro e aliados torcem para que as campanhas de Ciro e Tebet não sejam desidratadas pela alta probabilidade da movimentação dos votos desses candidatos para Lula logo no primeiro turno. Por isso, articulistas do presidente afirmaram ao G1 que Bolsonaro deve moderar o discurso para tentar atrair os eleitores de centro.

A rejeição dele também não apresentou um caminho de diminuição. A consequência disso é a de que se o cenário permanente for esse ele pode chegar fragilizado ao segundo turno. A mesma estabilidade nas candidaturas de Ciro e Tebet e suas campanhas enfaticamente mais críticas ao Governo podem ser as principais causas da permanência da rejeição alta neste último Datafolha.



Em comparação com a penúltima pesquisa do instituto, a distância entre Lula (PT) e Bolsonaro se manteve nos mesmos 12 pontos. Ciro Gomes (PDT) tem 8% das intenções de voto e Simone Tebet (MDB) manteve os seus 5% empatando na margem de erro com o pedetista.

A corrida eleitoral segue sendo movida pelos ataques entre Lula e Bolsonaro. Os programas eleitorais estimulam a polarização entre a esquerda e extrema-direita, motivando os eleitores de ambos candidatos a engajarem as suas campanhas através da divulgação de peças eleitorais que denunciam corrupção, tanto no governo petista quanto no governo bolsonarista. Caso a campanha presidencial vá para o segundo turno, a eleição ocorre no dia 30 de Outubro.

Foto Destaque: Presidente Jair Bolsonaro. Reprodução/Ueslei Marcelino/Reuters

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