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CEO do Walmart ajusta as frentes de trabalho para continuar crescendo

Visando atender ainda mais as necessidades dos consumidores, o mercado de varejo vem buscando se especializar. As inovações surpreenderam nos últimos anos e tornaram a experiência do consumidor ágil e satisfatória

17 Jan 2022 - 22h41 | Atualizado em 17 Jan 2022 - 22h41
CEO do Walmart ajusta as frentes de trabalho para continuar crescendo Lorena Bueri

John Furner, CEO do Walmart dos EUA, a busca continua sendo a mesma. Mesmo durante o período de pandemia, aonde houve uma grande turbulência no mercado varejistas. Para ele, “Temos que encontrar o consumidor onde ele quer ser encontrado e servi-lo como ele quer ser servido. No varejo, quando o consumidor encontra uma experiência melhor, ou um produto de melhor qualidade, ele se compromete com outra marca”.

Fundado em 2962, o Walmart é uma das referências em seu setor há anos. Para o CEO John Furner, o cliente é o centro do empreendimento. Em sua estratégia, colocar o cliente no centro é a forma ideal para garantir a continuidade da empresa. Ele atualmente, lidera mais de 1 milhão de colaboradores, é também o principal responsável pelo desempenho de mais de 4 mil lojas.

Em virtude da pandemia do novo COVID-19, que deu início nos primeiros meses de 2020, a empresa buscar se adaptar as novas exigências de seus consumidores e ao “novo normal”, com isso buscou também promover novas mudanças no ambiente de negócios, quanto a demanda dos seus consumidores.

“É importante estar onde o cliente precisa da gente. Foi por isso que o Walmart aprendeu a fazer testes e aplicar vacinas em curto prazo, com o principal foco de apoiar a comunidade”, disse John. O aumento de colaboradores também foi fundamental nesse processo de mudança, essa atitude possibilitou mais agilidade nas tarefas e com isso os processos passaram a ser concluídos com mais rapidez, finalizando no mesmo dia, contou o CEO.


John Furner no centro e equipe. (Foto:Reprodução/Walmart)


Com relação a alta inflação John contou que, “Vamos lidar com a pressão e aprender a ser criativos e inovadores para manter o preço dos produtos acessíveis, para que o consumidor não sofra em tempos de inflação”.

Michael Shay, CEO da Federação Nacional do Varejo dos EUA, e também presidente, cita como o Walmart, em 2005, ajudou em frente humanitária a minimizar os impactos causados pelo furacão Katrina, na época. Expressando assim, a ajuda da companhia e preocupação com causas sociais.

“Buscamos sempre os melhores talentos e como podemos ser o melhor e dar o máximo em todas as situações. Reconhecer o trabalho do indivíduo é fundamental, mas a missão da empresa é mais importante. O indivíduo pode ir embora, mas a missão continua”, contou Furner.

Para John, um futuro melhor e simples no setor varejista se dará a partir da unidade de toda a indústria no intuído de ajudar ao máximo possível as pessoas, buscando sempre a sustentabilidade. “O Walmart consegue criar escala para ajudar o mundo, mas é algo que precisamos fazer juntos. Tem muitas coisas que podem ser feitas em energia e confecção de produtos. Hoje o Walmart vende óculos que são feitos com plástico que são resgatados do oceano, em parceria com outra empresa. Você não precisa resolver tudo, mas você pode ajudar”.

 

Foto destaque: Fachada Walmart. Reprodução/Walmart.

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