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Brasileiras desaparecem nos EUA e famílias acusam Kate A Luz de tráfico humano

As suspeitas dos desaparecimento de Letícia Maia Alvarenga e Desirrê Freitas começaram quando as jovens pararam de entrar em contato com as famílias. A guru Katiuscia Torres é apontada como suspeita pelas famílias.

16 Out 2022 - 20h12 | Atualizado em 16 Out 2022 - 20h12
Brasileiras desaparecem nos EUA e famílias acusam Kate A Luz de tráfico humano Lorena Bueri

Na última semana, o suposto desaparecimento de duas brasileiras que foram trabalhar nos Estados Unidos tem ganhado grande repercussão nas redes sociais. Identificadas como Letícia Maia Alvarenga, de 21 anos, e Desirrê Freitas, não fazem contato com as famílias há meses. 

Através de páginas criadas por familiares e amigos, eles têm divulgado as últimas informações que tiveram das jovens. Eles também suspeitam que Letícia e Desirrê podem ter sido vítimas de rede de prostituição ou tráfico humano. As brasileiras foram morar nos EUA, após a guru Katiuscia Torres, conhecida nas redes por “Kate A Luz”, ter prometido trabalho para ambas. Recentemente, os internautas acharam fotos de Letícia e Desirrê em sites de prostituição americanos.

Com os supostos desaparecimentos terem viralizado nas redes, Kate se pronunciou em seu Instagram na última sexta-feira (14). Ela afirmou que as brasileiras estão bem, mas que não desejam falar com as famílias, alegando que seriam abusivas. Desirré e Letícia gravaram vídeos confirmando as falas da guru. A jovem Letícia chegou a aparecer em live com Katiuscia, o que deixou todos ainda mais desconfiados.


Post da nota oficial. (Foto: Reprodução/Instagram)


Neste domingo (16), a página “Searching Desirré”, criada por familiares e amigos para reunir atualizações sobre a jovem, publicou uma nota dizendo que estão preocupados com a saúde das meninas e que o comportamento delas nos vídeos não é comum. O principal motivo é a afirmação das meninas em dizer que estão na Alemanha, porém, segundo a família, não tem registro de saída delas dos EUA. 

Muita gente está acompanhando as lives que estão surgindo, todas com narrativas deturpadas – o padrão da falsa guru para desviar o foco dela. Quem conhece as meninas não compactua com as inverdades levantadas. Nos vídeos é possível ver nitidamente que existe uma prisão para além da física, que é a prisão emocional: manipulação, ameaças, culpabilização da vítima e falsas promessas”, explica trecho da nota.

Independente se estão fazendo algo em sã consciência ou não, usar a vulnerabilidade de mulheres brasileiras com a falsa promessa de riqueza, e induzi-las a prostituição na ilegalidade é crime. Letícia tem uma família preocupada que vem sofrendo ataques e sendo julgada por um vídeo em que ela está claramente perturbada. Em sua aparição de hoje (16/10), com a feição inchada e aérea, só reforça o quanto ela se distanciou de quem era. Outra técnica muito comum usada em culto é a despersonalização da vítima”, continua.

O post também afirma que Desirré não aparece em público desde setembro e pede a colaboração dos seguidores americanos para denunciarem o caso para a polícia norte-americana. A falsa guru nem se deu ao trabalho de tentar provar que ela está bem. Desirrê nunca teve desejo de viver ilegalmente, era totalmente contra isso, cheia de sonhos e com uma carreira linda pra construir. Quem a conhece na intimidade, conhece a verdadeira essência dela, uma pessoa doce, alegre e extremamente boa”, conclui falando da jovem.

As contas de Kate A Luz, Desirré e Letícia no Instagram foram desativadas, no momento. Toda atualização está sendo realizada por famílias e amigos na página Searching Desirré.

Foto Destaque: Desirré e Letícia. Reprodução/Redes Sociais

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