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Brasil registra 282 mortes pela Covid-19 em 24h, tendência é de aumento

De acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa, divulgados pelo g1 nesta sexta-feira (23), a média de mortes no Brasil continua em alta, chegando ao 33° dia com tendência de aumento.

24 Dez 2022 - 10h46 | Atualizado em 24 Dez 2022 - 10h46
Brasil registra 282 mortes pela Covid-19 em 24h, tendência é de aumento  Lorena Bueri

A média diária de mortes no país, na última semana, chegou a 154, acompanhando a média de 39,4 mil casos de Covid-19 também registrados nos últimos 7 dias.

Ainda de acordo com o site de notícias, nas últimas 24h houve um registro de 70.415 casos confirmados em todo o território brasileiro. Até o momento, durante os três anos de pandemia, o registro nacional de casos confirmados e divulgados pelo consórcio, está em 36.150.842 (trinta e seis milhões cento e cinquenta mil oitocentos e quarenta e dois), totalizando 692.854 (seiscentos e noventa e dois mil oitocentos e cinquenta e quatro) mortes pela doença.

Balanço feito pelo g1 mostra a média de mortes nos estados brasileiros. Confira a seguir:


Balanço de mortes por Covid-19 nos estados brasileiros. Levantamento feito pelo g1. (Foto: Reprodução/g1)


Nova onda da Covid-19

De acordo com o Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), as novas variantes da ômicron, a BQ1 e a XBB começaram a crescer no Brasil no final de outubro e início de novembro deste ano, o que tem causado aumento no número de positivados no Brasil, assim como foi na Europa, China e Estados Unidos.

A TV Senado, canal oficial do Senado Federal, explica um pouco dessa nova onda e as novas vacinas que estão para chegar no país.


Matéria TV Senado - Nova onda da Covid-19. (Reprodução/YouTube)


Vacinação

Ainda de acordo com o levantamento feito em conjunto pelos veículos de imprensa, mais de 172,4 milhões de brasileiros estão totalmente imunizadas contra a Covid-19.

Dados coletados nesta última quarta-feira (21) mostram que 49,94% da população total está vacinada com a dose de reforço, o que corresponde a 59,72% da população vacinável.

Dose de reforço: 107.286.410 (cento e sete milhões duzentos e oitenta e seis mil quatrocentos e dez) vacinados.

Quando analisamos o total de imunizados com duas doses ou dose única o número de vacinados sobe para 172.459.720 (cento e setenta e dois milhões quatrocentos e cinquenta e nove mil setecentos e vinte) vacinados, o que corresponde a 80,28% da população total e 86,16% da população vacinável.

Vacinados com apenas uma dose são 182.426.774 (cento e oitenta e dois milhões quatrocentos e vinte e seis mil setecentos e setenta e quatro), equivalente a 84,92% da população brasileira e 91,14% da população vacinável.

Total de doses aplicadas: 462.055.579 (quatrocentos e sessenta e dois milhões cinquenta e cinco mil quinhentos e setenta e nove) doses aplicadas.

Especialista explica

De acordo com o mestre e doutor em Saúde Coletiva pela Unicamp, Vinício Rocha, a tendência de novos casos da Covid-19, nas próximas duas semanas continua sendo de aumento. “A análise feita corresponde ao período de duas semanas pois a margem de erro é menor em uma avaliação a curto prazo. Pois bem, verificamos uma tendência semelhante a dos últimos anos no que se refere a essa data do ano (natal e fim de ano, onde ocorrem as festas e confraternizações). Essa tendência de aumento é explicada por, pelo menos, três motivos: Pela circulação de subvariantes da ômicron, em especial a Bq.1; pelas festas e viagens de fim de ano, que proporciona um maior encontro de pessoas e pela negligência de medidas de preservação básica, como o uso de máscaras, que a baixa percepção de risco leva a não serem adotadas”, explicou Vinício. “O reflexo disso, em uma tendência de curto prazo é o aumento de casos, internações e óbitos. É necessário a adoção de cuidado especial para os grupos de risco (idosos, imunossuprimidos e gestantes)”, continuou.

Ainda de acordo com o Dr., outro fator que precisamos ficar atentos é o quadro evolutivo para a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). "Dentre os casos positivos de SRAG no Brasil em 2022, 4,9% são Influenza A, 0,2% Influenza B, 9,7% vírus
sincicial respiratório (VSR), e 76,9% SARS-CoV-2 (COVID-19). A tendência é de uma aumento de casos de COVID e consequentemente pessoas mais vulneráveis podem evoluir para SRAG, internação e óbito. O número estimado é menor que o observado em 2021 e 2022 graças a vacinação que diminuiu consideravelmente o impacto de gravidade. Entretanto esse número de pessoas com risco é expressivo, o que destaca a necessidade de ter cuidado com o público já mapeado de risco para agravamento", finalizou. 

O que é o consórcio de veículos de imprensa?

É uma parceria desenvolvida entre os sites de notícias g1, O Globo, Extra, O Estado de São Paulo, Folha de São Paulo e UOL, que passaram a trabalhar em conjunto deste o dia 08 de junho de 2020, de maneira colaborativa para reunir informações necessárias nos 26 estados e no Distrito Federal.

 

Foto destaque: Casos de Covid-19 por UF de notificação. Reprodução/Painel Coronavírus.

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