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Barroso diz que o sistema das urnas eletrônicas “é verdadeiramente imune a fraudes”

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, defendeu mais uma vez a integridade das urnas eletrônicas, afirmando que as investidas contra o sistema eleitoral são “estratégia política lamentável”

22 Jun 2022 - 21h50 | Atualizado em 22 Jun 2022 - 21h50
Barroso diz que o sistema das urnas eletrônicas “é verdadeiramente imune a fraudes” Lorena Bueri

Luís Roberto Barroso, ex-presidente do Tribunal Superior Eleitoral e atual ministro do Supremo Tribunal Federal, tornou a advogar pela segurança e integridade das eleições em nosso país. Nesta quarta-feira (22), em um evento realizado pela Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro, Barroso informou que todo o mecanismo de segurança das urnas eletrônicas é averiguado e passa por testes, fazendo com que o sistema se torne um dos mais protegidos e íntegros do mundo, “verdadeiramente imune às fraudes”. 

Nós isolamos as urnas eletrônicas completamente. Elas nunca entram no sistema. De modo que, mesmo que alguém consiga derrubar o sistema do Tribunal Superior Eleitoral, você não consegue afetar o resultado das eleições, porque não tem como checar as urnas eletrônicas. Essa é a grande segurança”, afirma Luís Roberto Barroso. 


STF defende integridade das urnas eletrônicas. Foto: Reprodução / Veja / Nelson Junior / ASICS / TSE / Dedoc.


O ministro também informou que todo o sistema eleitoral é autenticado por diversas instituições, inclusive a Polícia Federal. “O programa que roda na urna, ele é validado por todos os partidos políticos. É validado pela Polícia Federal, pelo Ministério Público, de modo que não tem como fraudar. A urna simplesmente não roda se alguém mexer naquele programa. O sistema é verdadeiramente imune às fraudes, e acusar o sistema de fraudulento é só uma estratégia política lamentável”, disse o ministro. 

Barroso também falou que as fake news, ou notícias falsas, devem ser reprovadas e combatidas por todos, em especial os partidos políticos, com o objetivo de evitar a judicialização de falsas acusações de fraudes ou até mesmo de manipulação. “A circulação de notícias falsas entre candidatos tem que ser reprimida por iniciativa dos candidatos perante à Justiça Eleitoral”. O ministro ainda afirma que espera refazer o que fez em 2020, a minimização dos ataques ao sistema eleitoral, com acusações que, segundo ele, são impossíveis de existir. 

 

Foto Destaque: Luís Roberto Barroso. Reprodução / Correio Braziliense / Evaristo Sá / AFP.

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