A Ômicron é uma das principais variantes do vírus da covid-19, mas recentemente uma nova subvariante derivada dela foi descoberta no Rio de Janeiro e posteriormente nos estados do Rio Grande do Sul e Amazonas, ela é conhecida como a variante Ômicron BQ.1.
Ela é uma das mais de 300 ramificações da variante Ômicron do Covid-19, de acordo com a OMS - Organização Mundial da Saúde - a subvariante BQ.1 já está presente em mais de 60 países ao redor do mundo. No Brasil, além dos estados onde ela já foi detectada, há suspeitas de que ela já esteja circulando em outras partes do país.
População não imunizada deve ter cuidado com a nova subvariante da Ômicron (Foto: Reprodução/ Notícias R7)
A Ômicron BQ.1 é relacionada à cepa que circula na Europa e responsável pelo aumento de casos de infecções na Alemanha e França, em relação aos sintomas causados pela nova subvariante, não há muita distinção dos sintomas ‘tradicionais’ da covid-19, como febre, dores de cabeça, tosse, perda de olfato e paladar, cansaço e etc.
No entanto, a BQ.1 possui um grande escape da proteção das vacinas, isto é, permite que ela infecte mais indivíduos, mesmo com a proteção vacinal, mas apesar de estimular o aumento de casos a subvariante não apresenta risco maior do que as demais variantes à saúde.
Mas especialistas alertam que apesar de não apresentar maior gravidade do que as variantes, a população que ainda não se vacinou precisa ficar alerta pois a Ômicron BQ.1 pode causar prejuízos à saúde.
Foto Destaque: Nova variante da Ômicron está em circulação no Brasil e especialistas fazem alertas (Foto: Reprodução/UOL)