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Ativos descorrelacionados é a direção dos investidores

Os ativos descorrelacionados são uma alternativa para enfrentar eventos políticos e até mesmo econômicos. Investir em startups, royalties musicais e as ETFs têm se tornado as melhores opções desses ativos.

27 Set 2022 - 15h00 | Atualizado em 27 Set 2022 - 15h00
Ativos descorrelacionados é a direção dos investidores Lorena Bueri

Enfrentar eventos como a alta de juros e as incertezas do cenário político, o caminho é diversificar a carteira de investimentos, uma alternativa é focar em ativos descorrelacionados que sofrem menos com as volatilidades do mercado financeiro. 

O mercado de investimentos é muito volátil - ou seja, é uma montanha russa, é um sobe e desce – onde os ativos se valorizam e desvalorizam no decorrer do dia ou da semana, as vezes muito expressivo ou nem tanto. E investir em ativos descorrelacionados, estes ativos mesmo com as volatilidades, são menores. Acabam não se influenciando tanto pelo mercado financeiro ou pelo cenário político brasileiro. 


Hurs CapitalHurst Capital (Foto: Reprodução/ Twitter)


Muitos analistas recomendam aos investidores que, ao investir, façam a diversificação dos investimentos como garantia de mais controle. Outro fator da volatilidade dos ativos é a cotação do dólar que quando cai a bolsa de valores se valoriza ou contrário. 

Um ativo descorrelacionado é quando um evento não influência nos investimentos, como, por exemplo, a política é um evento e, para não sofrer com este cenário, investir em startups é uma das opções de ativos descorrelacionado, é quando alguém ou um grupo tem uma ideia inovadora e um investidor entra com recursos financeiros e recebe uma porcentagem desta startup. 

Os royalties musicais são mais um outro exemplo de investimento descorrelacionado que capitaliza direitos autorais, ao adquirir parte dos direitos de algum artista musical, quando a canção é tocada em algum lugar, como nas rádios, redes sociais ou streamings, dentre outros lugares, as pessoas que adquirem estes royalties musicais, terão rentabilidade, ou seja, dinheiro na conta. 

As ETF (Exchange Traded funds) conhecidos como Fundos de Índice, uma alternativa de renda variável que muitos analistas do mercado financeiro indicam para investidores iniciantes e até mesmo as pessoas que não conhecia sobre este ativo. Este ativo é composto por várias ações de variadas empresas do mesmo seguimento – que fazem os mesmos produtos, funções ou serviços - 

 

Foto destaque: Hurs Capital  Reprodução/ Twitter

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