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Ataque na Síria mata oficial do Estado Islâmico, diz EUA

Estados Unidos diz que Síria matou oficial do Estado Islâmico em ataque.De acordo com militares estadunidenses, Wahid al-Shammri facilitou o contrabando de armas e combatentes no país.

06 Out 2022 - 22h30 | Atualizado em 06 Out 2022 - 22h30
Ataque na Síria mata oficial do Estado Islâmico, diz EUA Lorena Bueri

Os militares americanos informaram que um ataque a um vilarejo controlado pelo governo no nordeste da Síria, nesta quinta-feira, (06/10) matou Wahid al-Shammri, uma autoridade do Estado Islâmico que de acordo com eles estava facilitando o contrabando de armas e de combatentes na região.

O Comando Central dos militares dos EUA ainda informou que jamais uma pessoa foi ferida, um dos associados de Shammri, e mais outros dois foram detidos por forças norte-americanas.

“Nenhuma força dos EUA foi ferida ou morta durante a operação, nenhum civil foi morto ou ferido e não houve perda ou dano ao equipamento dos EUA”, afirmou o Comando Central em comunicado.

A guerra na Síria iniciou em 2011, como uma revolta pacífica contra Bashar al-Assad, e não há sinais de que está próxima do fim. Por mais de 11 anos ela se estende, deixando um rastro de destruição e morte. As populações afetadas pelos combates migraram em grande parte para a Europa, aproximadamente 5 milhões de refugiados, mas muitos permanecem nas áreas destruídas e precisam de ajuda humanitária.


Foto: Reprodução/UNHCR – The Italian Coastguard / Massimo Sestini


O Estado Islâmico, aliado a grupos de rebeldes fundamentalistas Sírios vem atuando de maneira independente, causando ainda mais destruição.

Os mortos já somam mais de 500 mil, e a ONU estima que mais de 300 mil eram civis. Esses números não incluem mortos em decorrência da fome ou da sede provocadas pela guerra, apenas mortos em conflitos.

Michelle Bachelet, Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos falou que “Por trás de cada morte registrada estava um ser humano, nascido livre e igual, em dignidade e direitos”.

Após 11 anos desse conflito, aproximadamente 90% da população vive na pobreza, enfrentando dificuldades para conseguir alimentos e cuidados médicos, e não há previsão para a reconstrução das zonas de guerra, já que não há recursos disponíveis para isso. 

Foto Destaque: UNRWA I Fotos públicas

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