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As dificuldades que enfrentam as fintechs brasileiras

As fintechs encontra muitos obstáculos desde que se iniciou a pandemia, como investimentos, visibilidade da marca, investidores, macroeconômico e o período eleitoral brasileiro.

25 Ago 2022 - 16h00 | Atualizado em 25 Ago 2022 - 16h00
As dificuldades que enfrentam as fintechs brasileiras Lorena Bueri

As fintechs são startups no seguimento de produtos financeiros, na criação de soluções inovadoras para que qualquer pessoa possa ter uma relação mais fácil com diferentes produtos e serviços financeiros e a tecnologia é o primordial fator. A palavra fintech é a abreviação de Financial Technology (Tecnologia Financeira). 


PwC BrasilPwC Brasil. (Foto: Reprodução/ Twitter


Uma das dificuldades de todas as pessoas que quer investir em algum negócio é o investimento financeiro, com as fintechs não é diferente; devido ao cenário macroeconômico e ao período eleitoral brasileiro dificulta a disponibilidade das empresas para investirem nas startups que querem gerar inovação no mercado financeiro. 

Um outro fator considerado é a exposição da marca, a falta dela também impacta nos investimentos para as startups, para atrair investidores. Muitas fintechs estão em busca do valor entre R$1 milhão a R$30 milhões. Mas a pandemia foi fator principal para muitos investidores e startups em todo mundo, que limitou a expansão e crescimentos de muitas fintechs. 

Porém as fintechs estão esperançosas com este ano com a diminuição dos casos de infectados e mortes pelo Covid-19, reduziu em 2019 antes da pandemia 26%; em 2020 39% e ano passado 21% foi o percentual das empresas com crescimento negativo ou zero. O faturamento previsto para este ano é de 65% segundo a pesquisa feita por PwC (PricewaterhouseCoopers) Brasil presta serviços de auditoria e asseguração, consultorias e assessorias de transações juntamente com a ABFintechs que atua desde 2016 representando entidades de inovações em serviços financeiros. 

Muitas empresas estão localizadas na capital paulista por volta de 66% e 17% estão no exterior. 73% entre estas empresas desenvolvem soluções para Pix e Open Banking. O Banco Central aprovou 53% destas startups inovadoras do ramo financeiro e dispostos a sofrerem os riscos do setor, como a pressão, visibilidade e resultados do setor financeiro e tecnológico. 

 

Foto destaque. ABFintechs Reprodução/LinkedIn

 

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