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Após veto de Bolsonaro à Lei Paulo Gustavo, mãe do comediante critica decisão

Paulo Gustavo faleceu por complicações da Covid-19 em maio de 2021. Déa Lucia Amaral, mãe do comediante, se posicionou a respeito do veto de Bolsonaro à lei que leva o nome do filho.

06 Abr 2022 - 19h09 | Atualizado em 06 Abr 2022 - 19h09
Após veto de Bolsonaro à Lei Paulo Gustavo, mãe do comediante critica decisão Lorena Bueri

Em uma postagem feita em sua própria conta no Instagram, Déa Lucia se pronunciou a respeito da atitude presidencial. Na foto publicada, uma imagem de Paulo Gustavo aparece ao lado de uma imagem de Jair Bolsonaro, onde pode-se ler “Você será vetado!” sobre a figura do presidente. Na legenda da foto, que acumula mais de três mil comentários, a mãe do comediante escreveu “Que mico ein?”. 


Publicação de Déa Lucia, mãe de Paulo Gustavo. (Foto: Reprodução/Instagram)


A imagem publicada é uma resposta da mãe ao veto presidencial à PLP (Projeto de Lei Complementar) 73/2021. O projeto que ficou conhecido como Lei Paulo Gustavo previa o repasse de cerca de R$3,86 bilhões para o combate das consequências geradas pela Covid-19 no setor cultural. Os recursos seriam supridos por recursos federais para estados e municípios. O ato do presidente causou repercussão entre os familiares do comediante, assim como entre políticos nesta quarta (6).

Segundo Bolsonaro, o seu veto é por conta da “contrariedade ao interesse público”, uma vez que o projeto encaminha os recursos do Orçamento Geral da União sem deixar explícitas as formas de reembolsar o dinheiro gasto. Bolsonaro argumentou que a permissão ao benefício poderia impactar os recursos financeiros públicos e “incorreria em compressão das despesas discricionárias que se encontram em níveis criticamente baixos”. 

Déa Lucia não foi a única a se pronunciar a respeito do caso. Thales Breta, viúvo de Paulo Gustavo, comentou em seu Instagram:Que tristeza ver nosso país tão desarticulado politicamente. Sem saber defender os interesses da cultura e o bem estar do povo!”. De acordo com a Secretaria-Geral, o repasse de recursos “enfraqueceria as regras de controle, eficiência, gestão e transparência elaboradas para auditar os recursos federais e a sua execução”. Os valores sairiam do Fundo Nacional de Cultura (FNC) e seria previsto para ser operado diretamente por estados e municípios. 

Foto destaque: Bolsonaro veta Lei Paulo Gustavo. Reprodução/Veja/O Globo

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