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Amazon anuncia mais demissões em 2023

Após demissões que totalizaram no desligamento do equivalente a 10 mil funcionários, a empresa anuncia outra possível leva de demissões em 2023 em atenção do planejamento anual.

18 Nov 2022 - 16h10 | Atualizado em 18 Nov 2022 - 16h10
Amazon anuncia mais demissões em 2023 Lorena Bueri

Na última quarta (16), a Amazon informou o desligamento de 10 mil funcionários do quadro geral da empresa. Após essa notícia, na quinta (17), a empresa anunciou que em 2023 os processos de demissões irão continuar, porém, sem estimativa de funcionários que poderão ser afetados.

Andy Jassy, presidente-executivo da Amazon, disse que a decisão foi consciente ante à “revisão anual do planejamento orçamentário”, onde os negócios da companhia são avaliados e medidas precisam ser adotadas nas áreas que necessitam de mudanças.

"Nosso processo de planejamento anual se estende até o próximo ano, o que significa que haverá mais reduções de função à medida que os líderes continuam fazendo ajustes. Essas decisões serão compartilhadas com os funcionários e organizações afetadas no início de 2023”, disse o Executivo.


Embalagem personalizada da Amazon. (Foto: Reprodução/Tecnoblog)


O executivo disse que as divisões estão analisando seus orçamentos, tamanho dos times visando os investimentos que pretendem fazer no futuro, o longo prazo é o foco,

Demissões na gigante tech acontecem em meio a outros desligamentos em massa de outras empresas como Meta (antigo Facebook) e Twitter, agora pertencente ao bilionário Elon Musk, também dono da Tesla. 

A Meta demitiu 11 mil funcionários na semana passada com reconhecimento de Mark Zuckerberg sobre suas decisões que causaram a atitude. No Twitter não diferiu, Elon Musk demitiu 50% da equipe após assumir a empresa e deixar claro que não compactuava com as decisões dos executivos gerais dentro da rede. 

O crescimento exponencial das big techs nos últimos anos, mesmo em meio à pandemia, é facilmente explicado quando se pensa no isolamento social, tendo em vista o alto consumo da tecnologia através de TVs, notebooks e, principalmente, os celulares. Especialistas sugerem que após os últimos acontecimentos econômicos mundiais, a recessão impediu as empresas de manter a linha de crescimento, ficando insustentável continuar com as ações e apostas da pandemia.

Foto Destaque: Prédio Amazon. (Reprodução/SeuDinheiro.com)

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