Dezembro, de 2022, marcou Reino Unido como uma das maiores greves passada pelo país. O protesto iniciou com os enfermeiros chegando a demais setores parando a saúde pública por 2 dias, o mesmo fato de repetiu em janeiro, retomando as greves no dia 06, de fevereiro.
O protesto dos profissionais de enfermagem do Reino Unido contam com o maior número de apoiadores popular do país.
"Não é somente sobre o aumento de salário, estamos com falta de pessoal sobre carregando quem está na linha.", relato de um grevista.
Passam de 7 milhões o número de pessoas na espera por atendimento no país, número recorde. Esperar por consultas, agendar uma cirurgia ou precisar de um simples atendimento se tornou o pesadelo de quem precisa usar a saúde pública. Britânicos estão assistindo o sistema de saúde de seu país quebrar pouco a pouco.
Lesley Weekley, de 73 anos, moradora de Bnrry no país de Galas, viu seu marido morrer de ataque cardíaco após duas de tentativa por uma ambulância.
Hospital de St.Mary (Foto:Reproduçã /Instagram)
"São pães, morrendo na espera de atendimento, crianças sendo negligenciadas, avós sem atendimentos pela falta de profissional e ambulâncias.", relata grevista.
O assunto está em 1 lugar entre-os mais comentados, entre as capas dos maiores jornais britânicos.
"Cada setor tem suas próprias lutas, estamos junto pela, a melhoria por cada paciente do nosso país, como ultimo recurso de ajeitarmos todos os transtornos", alega outro grevista.
No entanto, as negociações com o governo foram malsucedidas. Em um momento com o pico de doenças tão grandes onde a saúde pública se vê quebrada, buscando uma cabível através do governo, o mesmo busca limitar o direito de greve impondo serviços mínimos no setor da saúde. Essa mal "ma" conduta vem contribuindo para que vagas enfermeiros que deveriam estar ocupadas sigam em aberto, fazendo com que os trabalhadores da areá de saúde do Reino Unido trabalhe pelo número de três ou mais pessoas, os sobrecarregando ainda mais.
Foto destaque: Greve no Reino Unido - Reprodução/G1
