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Trabalhadores nascidos em fevereiro podem sacar auxílio emergencial

Auxílio emergencial apenas podia ser movimentado pelo aplicativo 'Caixa Tem' em pagamento, por exemplo de contas domésticas, boletos, mas foi liberado para saque.

03 Nov 2021 - 12h25 | Atualizado em 03 Nov 2021 - 12h25
Trabalhadores nascidos em fevereiro podem sacar auxílio emergencial Lorena Bueri

A corrida às agências da Caixa Econômica Federal ou lotéricas nesta terça-feira, 03, são motivadas, principalmente, pelo dinheiro da sétima parcela do auxílio emergencial 2021 que foi disponibilizado para saque aos trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), nascidos em fevereiro. A medida facilita muitas pessoas, pois até agora só era possível ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem e ainda há para alguns dificuldade ou resistência quanto ao uso da internet. A era da tecnologia é desafio para um grupo que prefere os métodos tradicionais como a ida aos bancos para realizarem os serviços que necessitam no dia a dia. Vale ressaltar que o recurso foi depositado nas contas poupanças digitais da instituição em 21 de outubro e sem custos para os usuários também podem ser transferidos para uma conta corrente.

O programa acabou sendo prorrogado até outubro com os mesmos valores para o benefício, mas se encerraria com a quarta parcela, depositada em julho e sacada em agosto. Dependendo do perfil do beneficiado, as famílias, em geral, receberam R$ 250; a família chefiada por uma mulher, a monoparental, recebeu R$ 375; e pessoas que moram sozinhas receberam R$ 150. Neste ano, a rodada de pagamentos teve sete parcelas de R$ 150 a R$ 375.


Sétima parcela do auxílio emergencial liberada para saque. (Foto: Reprodução/ Jornal de Brasília)


Muitas críticas foram feitas relacionadas ao valor pago aos favorecidos no início da criação em abril do ano passado tendo sido reduzido. Visando atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19 o auxílio foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada. A diminuição foi justificada pelo governo federal e o pente fino selecionou mais ainda o perfil dos atendidos no programa social.

 

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Regras estabeleceram a renda mensal total de até três salários mínimos, potr família, desde que a renda por pessoa fosse inferior a meio salário mínimo. O beneficiário precisava ter sido considerado elegível até dezembro de 2020, pois não houve nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continuou valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial. Dúvidas podem ser esclarecidas pela central telefônica 111 da Caixa que funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

Foto destaque: Saque do auxílio emergencial 2021. Reprodução/ Marcello Casal Jr/ Agência Brasil

 
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