O Brasil está sofrendo com a ausência de testes para diagnosticar a dengue, como também se destacar por uma situação de surtos de doenças caracterizadas de arbovirose, que são vírus transmitido pela picada da fêmea de mosquitos Aegypti, como Dengue, Zika e Chikungunya.
Os estados brasileiros que sofrem pela falta de suporte de testes pelas doenças da dengue, zika e chikungunya são: São Paulo, Bahia, Rio Grande Do Sul, Piauí e Distrito Federal.
Funcionário da saúde (Foto: Reprodução/Pixels)
Confira os sintomas clínicos mais comuns das doenças arboviroses, que são: febre alta, dor de cabeça, manchas vermelhas no corpo, Dor nas articulações, mal-estar dor nos olhos e falta de apetite. Com esses sinais a sociedade deve buscar um atendimento e informações em uma unidade de saúde para a avaliação clínica, o médico responsável que irá indicar um acompanhamento adequado e após o diagnóstico é importante iniciar o tratamento imediatamente.
Os estados que apresentam o maior número de mortes pelas doenças arboviroses são: Rio Grande Do Sul (30), Paraná (20), Santa Catarina (35), Bahia (21), Goiás (37) e São Paulo (118). No momento, são confirmados 323 óbitos pelo vírus da Dengue.
O Ministério da Saúde comentou sobre atuar sem medir esforços para manter a rede de saúde abastecida com os testes que conseguem diagnosticar os vírus da Dengue, Chikungunya e Zika. Até o mês de junho está previsto uma nova remessa dos insumos e os testes moleculares que são produzidos na Fiocruz estão sendo entregues diretamente no Lacens, para ajudar como o rastreamento da doença em todo o Brasil.
O boletim epidemiológico do governo federal analisou recentemente um aumento de casos das doenças transmitidas por vírus no dia 14 de maio, no mesmo período de tempo do ano anterior. Confira a porcentagem do aumento das doenças do ano passado a este ano. A dengue teve o acréscimo de 165,7%, a Zika 70,7% e a chikungunya de 74,9%.
O ministério enfatiza a importância de medidas contra o avanço do vírus da Dengue, Zika e Chikungunya, e desde o dia 9 de maio de 2022 mantém salas específicas das situações das arboviroses, que atuam no Distrito Federal, Goiás e Rio Grande Do Sul.
Foto detaque: Mosquito Aedes aegypti. Reprodução/Divulgação