Após dois anos e meio de pandemia da Covid -19, surge uma nova variante mais infecciosa. A nova linhagem do vírus Ômicron junto com a variante aproxima da BA.4 que vem aumentando o risco global a 30%.
O período pandêmico da covid-19 causou milhões de mortes de pessoas, sendo as vacinas a única ajuda para conseguir reduzir esse impacto nas sociedades. Em 2022 o vírus está se espalhando novamente e aumentando o número de pessoas infectadas. A versão mais recente da mutação é a BA.5.
Coronavírus (Foto: Reprodução/ Pixels)
No continente europeu sub variante da Ômicron estão provocando um pico de pessoas contaminadas a cerca de 25%. Segundo o Doutor Michael Ryan, diretor executivo dos programas de Emergências em Saúde da OMS, comentou sobre essa porcentagem pode ser o maior dado de desaparecimento de testes.
A mutação BA.5 está em expansão na China, aumentando o número de infectados nas grandes cidades. Em breve as capitais tomaram medidas rígidas para o confinamento. De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), na semana anterior a variante se tornou a cepa mais dominante em 65% das infecções nos Estados Unidos.
“Temos observado esse vírus evoluir rapidamente, e também nos planejado se preparado para este momento. A mensagem que quero passar para povo norte-americano é a seguinte: a BA.5 é algo que estamos monitorando de perto e, o mais importante, sabemos como manejá-la”, disse o doutor Ashish Jha, coordenador de resposta à Covid- 19 na Casa Branca, em uma coletiva de imprensa na terça-feira (12).
O Comitê de Emergência da OMS no mesmo dia comentou que continua uma emergência de saúde pública de importância mundial com o maior número de alertas. Desde 20 de Janeiro de 2020 em meio aumento de casos mutações do vírus a pressão continua crescendo nos sistemas de saúde, que já estão sobrecarregados.
Foto destaque: Cientista estudando a nova variante. Reprodução/ Pixels