O acontecimento com a norte-americana Sheila O' Leary, se encaminhou para à prisão perpétua nos Estados Unidos. Sheila foi acusada de homicídio do próprio bebe por desnutrição e desidratação dos nutrientes, após submetê-lo a uma alimentação apenas com frutas, vegetais crus e leite materno.
Pesquisadores enfatizam sobre a recomendação é evitar uma alimentação sem fontes de origem animal até os dois anos de vida, pois é importante garantir um aporte adequado de nutrientes, vitaminas e minerais.
Criança conhecendo os alimentos (Foto: Reprodução/ Instagram)
O processo envolve estudo das escolhas dos ingredientes que irão nas refeições do bebê. Todo esse procedimento deve ser acompanhado por profissionais de saúde, como pediatras e nutricionistas, para evitar problemas de desenvolvimento no corpo e mente.
"Os dois primeiros anos de vida são um período crítico, em que o cérebro e o corpo da criança se desenvolvem bastante e precisam de uma grande variedade de nutrientes", comenta a profissional de saúde Fabíola Suano e presidente do Departamento Científico de Nutróloga da SBP."Ou seja, uma carência nutricional nessa fase pode representar um risco para toda a vida", complementa.
A ausência dos ingredientes que aparecem exclusivamente ou em abundância nos alimentos de origem animal, como as vitaminas B12, ferro e o cálcio está relacionado aos déficits do desenvolvimento dos ossos na fase de formação das estruturas cerebrais também. Como aprendizado, memória e raciocínio.
Para evitar problemas na alimentação do bebê, que é preciso considerar que nem sempre uma dieta menos calórica ou com pouca gordura. As crianças necessitam desses nutrientes na medida certa para o desenvolvimento bem.
Uma revisão de estudos realizados pelos hospital das clínicas da cidade de Ribeirão Preto, em São Paulo explicou que as crianças que são propícias a uma dieta vegana tendem a ser mais baixas e magras, embora os valores de altura e peso ainda estejam sendo considerados normais.
Foto destaque: Alimentos. Reprodução/ Instagram