Mais uma vez o Brasil registra 1.000 óbitos no dia, por causa da Covid-19 essa é a 1° vez desde 2020 quando se iniciou a pandemia, a linha de pesquisas subiram depois da aceleração do contágio da variante ômicron.
Com o contágio em alta da variante e os casos de pacientes que não tomou nenhuma dose da vacina, a linha media de óbito chegou a alcançar o número considerável, o que já não vinha acontecido desde o início da vacinação e o avanço das doses de reforços.
As pesquisas entre o mês de dezembro de 2021 ao mês de janeiro de 2022 mostraram um salto de 556% nas pesquisas feitas pelo (data) móvel, mesmo com a vacinação das crianças e o reforço da terceira dose ainda mantém o índice lá em cima.
As curvas de obito sobem (Foto/Reprodução - Site Conselho nacional de saúde)
Pesquisadores dizem que o Brasil deixou de lado a medida preventiva depois das médias baixas de óbitos e poucos casos de infecção, porém depois das festas de final de ano vimos que o futuro ainda é incerto e que sem as medidas preventivas não nos manteremos seguros.
A bióloga Natália Pasternak diz que o maior erro foi no "discurso exageradamente otimista de que a ômicron era mais branda acabou gerando uma sensação de segurança para as pessoas; e mesmo ela sendo menos capaz de causar doença grave, dado o número de pessoas que ela infecta, era esperado que o impacto total fosse grave".
Mesmo com o avanço da vacinação, o nível de novos casos também segue em alta, pois após a população tomar as demais doses de reforço estão deixando de lado o uso das máscaras em locais fechados e perdendo o hábito do uso de álcool em gel, em cada ponto que se passa há uma festa, um bar lotado todos se aglomerando.
Sabendo que a variante ainda pode sofrer uma nova mutação, isso nos faz pensar em que talvez o futuro esteja ainda distante e há um pequeno declíneo entre o país e economia, porém se mantermos todos os cuidados possíveis mesmo estando vacinado, já se pode ver uma luz ao fim do túnel.
Foto Destaque/Reprodução - Jornal Folha de São Paulo