De acordo com um estudo divulgado nesta feira (14), pela revista "The Lancet", considerado o primeiro a entender e analisar os estudos a longo prazo da Covid-19 na saúde mental, os pesquisadores entenderam que quanto mais tempo a pessoa não experimentou suas atividades de rotina por conta da doença, maior é a chance de ter impacto na saúde mental.
Os investigadores foram nas pessoas que não tiveram a necessidade de serem propriamente hospitalizadas. Após pacientes, foram avaliados e avaliados os dados de pacientes de seis países diferentes, a resistência pode chegar à conclusão que as pessoas durante o período de sete dias ou mais pessoas que precisam de mais ansiedade, depressão, angústia e distúrbios do sono.
Os estudiosos destacaram que, em um aspecto geral, os sintomas de ansiedade e depressão reduziram durante os dois primeiros meses após a infecção de pacientes não acamados. Mas, aqueles que necessitaram de se ausentar por um longo tempo das atividades cotidianas foram muito impactados. Ao longo de todo estudo, foram analisadas um total de 247 mil pessoas na Dinamarca, Suécia, Reino Unido, Islândia, Estônia e Noruega. Dentre eles, 4% foram diagnosticados com o vírus da Covid-19, no período de fevereiro de 2020 a agosto de 2021.
Covid-19 está associada a um aumento efeitos negativos para saúde mental/Christopher Catbagan/Unsplash
Segundo a pesquisadora Unnur Anna Valdimarsdóttir, da Universidade da Islândia, responsável pela liderança no estudo, a pesquisa conta entre as primeiras a explorarem e estudarem os sintomas da saúde mental na população Covid grave, após 16 meses de diagnóstico.
O resultado do estudo que altera o tempo de alteração das chaves para a pessoa e de suas tarefas de rotina são fatores determinantes para determinar a gravidade dos impactos na saúde mental da pessoa. De acordo com a preocupação, uma lógica lógica para isso, é que a expectativa de retorno à sua ansiedade normal e diversos outros fatores.
Foto destaque: Depressão/Christopher Lemercier/Unsplash
