Marina Ruy Barbosa apareceu na 76ª edição do Festival de Cannes, e desfilou belíssima pelo tapete vermelho. A produção especial foi para prestigiar a exibição do filme “Firebrand”, dirigido pelo brasileiro Karim Aïnouz. A ruiva escolheu uma combinação perfeita de joias da joalheria Chopard, contendo brincos, anéis e uma pulseira com diamantes amarelos.
Marina usou um vestido Giorgio Armani Privé, famosa marca italiana, da coleção Spring Summer 2023. Pedro Sales e Daniel Hernandez, cuidaram da produção da brasileira.
Um dos filmes mais aguardados em Cannes este ano é o filme dirigido pelo brasileiro, com um elenco super poderoso e a nova abordagem da figura histórica de Henrique VIII. Estrelado por Alicia Vikander, vencedora do Oscar, como a última rainha consorte da dinastia Tudor, ao lado de Jude Law, como o rei da Inglaterra.
Marina Ruy Barbosa no tapete vermelho do Festival de Cannes. (Foto: Reprodução/Caras)
Graças a sua esperteza, Catarina Parr (1512-1548) sobreviveu a um rei agressivo, que ordenou cortar as cabeças de Ana Bolena e Catarina Howard (ex-esposas), e rompeu com a Igreja de Roma sem hesitar, somente para conseguir se divorciar de Catarina de Aragão que não conseguia dar-lhe um filho homem.
“Catarina Parr era uma mulher extremamente inteligente, extremamente agressiva", Alicia Vikander procura explicar sobre sua personagem. A artista interpreta uma rainha erudita, que estudou latim e teologia, e foi a primeira mulher a publicar um livro assinando seu próprio nome. Os pensamentos da rainha eram reformistas em uma época de caos religioso, não se conformando com a realidade machista que as mulheres viviam na época.
Aïnouz tem filmes rodados no Brasil, na Argélia e na Europa. O diretor demonstra estar ansioso pela Palma de Ouro, já que a produção é de tirar o fôlego; um cineasta sem limites históricos e sem fronteiras. Sobre a produção ele ainda comenta: “É, para mim, como uma canção contra o patriarcado. Não só devemos acabar com ele, temos de matá-lo”.
Foto destaque: Marina Ruy Barbosa exibe look ousado em Cannes. Reprodução/CARAS