A realidade do empreendedorismo feminino no Brasil é vastamente promissora, principalmente nestes últimos 4 anos. Somos o sétimo país com o maior número de mulheres empreendedoras, o que é muito bem-visto.
Engana-se que acha que o empreendedorismo feminino começou agora, de fato deu início durante a 1ª e 2ª Guerra Mundial. Como muitos homens que foram guerrear, não voltaram ou ficaram parte do tempo longe de casa, as mulheres precisaram trabalhar para sustentarem suas casas e filhos, devido à escassez de homens e dinheiro naquela época.
Empreendedorismo feminino é basicamente um conjunto de negócios idealizados ou comandados por mulheres. O termo envolve não apenas a criação de empreendimentos por mulheres, mas também a presença feminina em cargos de liderança.
Dupla jornada, autoconfiança e o preconceito são enfrentados muitas vezes por mulheres em negócios, contudo existem muitos casos de que afirmam serem apenas obstáculos a serem ultrapassados. Existe esse e outros problemas em todo empreendimento com mulheres ou não, os problemas aparecem, mas se transformam em oportunidades.
Mulheres empreendedoras (Vídeo: Reprodução/ Pão Diário/ YouTube)
O objetivo do empreendedorismo feminino, no mercado, e a função do é a mesma: entregar soluções de problemas para os consumidores. Já, no contexto social, o objetivo é fortalecer o protagonismo feminino na economia, bem como incentivar outras mulheres a construírem seus próprios negócios. O que foi incentivado em longa escala, principalmente com a economia nas alturas nos últimos anos como nunca se viu, guerra e pandemia foram obstáculos.
O papel feminino é importante e tem o objetivo de elaborar desempenhos para reduzir as diferenças entre as oportunidades de crescimento na carreira, tanto de homens como mulheres. Além de favorecer a diversidade de negócios, graças às perspectivas inovadoras identificadas por empreendedores.
Um exemplo é a Cris Inacio, brasileira que mora na Alemanha. Mãe, dona de casa, ilustradora e agora trabalha em uma start up alemã que presta assessoria financeira para brasileiros em todo o mundo. Assim como a Cris, existem muitos exemplos a serem seguidos, não somente para as mulheres, mas os homens também têm mudado do escritório para assumir outros papéis em casa.
Mais do que recuperar o tempo perdido no passado, o empreendedorismo reestrutura o presente e constrói novos alicerces para o futuro. Ao empreender e assumir o papel de líder no cenário corporativo, a mulher apropria-se de uma função que, antes, era amplamente dominada somente por homens: o protagonismo na renda domiciliar. Com isto, passa a ter muito mais autonomia para tomar decisões em sua vida, tendo liberdade financeira.
Foto destaque: Empreendedorismo feminino. Reprodução/ Dziana Hasanbekava/ Pexels