Tati Machado emociona ao falar sobre a perda do filho Rael
Tati Machado homenageia o filho Rael, morto na 33ª semana, compartilhando a saudade e o amor que permanecem após a perda

A apresentadora emocionou o público ao relembrar a gravidez do filho Rael, que faleceu em maio, em sua 33° semana de gestação. Ela compartilhou uma foto do período e falou sobre a dor da perda, a saudade constante e o amor que continua vivo mesmo após a morte do bebê. Em entrevista, Tati também desabafou sobre os desafios do luto, a culpa que sentiu e como ela e o marido, Bruno Monteiro, buscaram apoio psicológico para atravessar juntos esse momento difícil.
Homenagem emocionante ao filho Rael
Tati Machado, de 34 anos, emocionou seguidores ao resgatar uma foto de sua gravidez e fazer uma homenagem ao filho Rael, que faleceu em maio, na 33ª semana de gestação. “3 meses de saudades de você”, escreveu a apresentadora, acompanhado de um coração branco.
Em conversa recente no Mais Você, Tati falou sobre o luto e a importância de dividir suas experiências. Ela explicou que sempre se sentiu à vontade para falar sobre perdas, como a morte do pai, mas que queria mostrar também o que está vivendo agora. “Recebo muito carinho e sei que há muitas pessoas passando por isso sozinhas. Por isso quis compartilhar minha história”, disse.
Tati contou que se preparava para a chegada de Rael, mas não chegou a montar o quarto do bebê, que teria decoração inspirada no fundo do mar. “O apartamento ainda guarda toda a energia da minha gravidez. O Rael não está no quarto, mas permanece no meu coração o tempo todo”, disse.
Tati Machado presta homenagem ao filho Rael (Foto: Reprodução/Instagram/@tati)
Lidando com a culpa e a dor da perda
Tati também comentou sobre os sentimentos de culpa que surgiram após a perda. “Existe uma cobrança enorme chamada culpa, mas não fiz nada de errado. Durante a gravidez tive muitos medos, mas nada aconteceu que pudesse me culpar”, desabafou.
Pouco depois do falecimento do bebê, Tati e o marido, Bruno Monteiro, procuraram apoio psicológico para lidar com a dor juntos. “A psicóloga nos explicou cada etapa do luto. Quando tivemos o Rael em nossos braços, pudemos ficar com ele o tempo que precisávamos, mas depois nos perguntamos se deveríamos ter passado mais tempo. Ela disse: ‘Naquele momento, vocês fizeram o que era possível. Agora, resta a saudade’”, contou.
Para Tati, a perda se mistura com o amor eterno pelo filho. “O que fica é essa saudade enorme e um amor que nunca vai acabar”, concluiu.